Médicos entram em greve, mas adesão ainda é baixa na Capital

A principal reivindicação, de acordo com o presidente do Simero, Rodrigo Almeida de Souza é a falta de infraestrutura para atendimentos. O reajuste de gratificações também está sendo cobrado. Eles denunciam a superlotação nas unidades de saúde, que não comportam mais a demanda de pacientes, além da falta de profissionais, estrutura e equipamentos.
Sobre os salários, eles reclamam que o Estado paga R$ 3.300,00 para 20 horas semanais. O piso defendido pela Federação Nacional dos Médicos (Fenam) é de R$ 8.593. Eles prometem intensificar a greve e levá-la a todas as unidades de saúde do Governo.
Veja Também
Vídeo: motociclista sem CNH atropela cabo da PM durante perseguição no Espaço Alternativo
Centro de Prevenção e Diagnóstico de Câncer em Ji-Paraná comemora quatro anos de funcionamento
Prefeitura de Porto Velho lança Chamada Escolar Municipal para o ano letivo de 2026
Por unanimidade, STF anula sessão da Câmara e confirma perda do mandato de Carla Zambelli