Médicos entram em greve, mas adesão ainda é baixa na Capital

A principal reivindicação, de acordo com o presidente do Simero, Rodrigo Almeida de Souza é a falta de infraestrutura para atendimentos. O reajuste de gratificações também está sendo cobrado. Eles denunciam a superlotação nas unidades de saúde, que não comportam mais a demanda de pacientes, além da falta de profissionais, estrutura e equipamentos.
Sobre os salários, eles reclamam que o Estado paga R$ 3.300,00 para 20 horas semanais. O piso defendido pela Federação Nacional dos Médicos (Fenam) é de R$ 8.593. Eles prometem intensificar a greve e levá-la a todas as unidades de saúde do Governo.
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