Rondônia, 18 de setembro de 2024
Geral

Megaoperação do MP e forças de segurança com 350 policiais mira grupos criminosos

Uma grande operação está sendo realizada em Porto Velho e Rolim de Moura, coordenada pelo Ministério Pùblico de Rondônia, envolvendo 350 policiais e que mira grupos criminosos e cumprimento de 46 mandados judiciais em residências e unidades prisionais, para instruir Procedimento Investigatório Criminal (PIC) instaurado apurar a suposta prática do crime de constituição ou integração de organização criminosa.

A ação também tem por finalidade a recaptura de foragidos da justiça, cumprimento de mandados de prisão em aberto, além de eventuais flagrantes.

A operação conta com a participação das equipes da Força Tarefa Integrada de Combate ao Crime Organizado da SESDEC (FTICCO), dos Batalhões de Operações Especiais (BOPE) das Polícias Militares dos Estados de Rondônia e Acre, do Batalhão de Choque da PMRO (BPCHOQUE), do Batalhão de Policiamento Tático de Ação e Reação ao Crime Organizado da PMRO (BPTAR), do Batalhão da Polícia de Fronteiras e Divisas da PMRO (BPFRON), do Batalhão de Trânsito da PMRO (BPTRAN), das Forças Táticas do 1º, 5º e 9º Batalhões da PMRO, do Centro de Inteligência da PMRO (CI), da Coordenadoria de Recursos Especiais da Polícia Civil (CORE), do Núcleo de Operações e do Núcleo de Patrulhamento Tático da PRF, da Gerência de Aviação do Estado (GAVE), da Gerência de Inteligência Penitenciária da SEJUS (GIP), do Grupo de Ações Penitenciárias Especiais da SEJUS (GAPE) e da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (FICCO), totalizando um efetivo superior a 300 policiais.

O nome atribuído à operação é uma referência ao comportamento de alguns dos investigados, que ostentam abertamente em redes sociais o porte e a posse de armas de fogo, inclusive de uso restrito, grandes quantidades de dinheiro, droga e referências expressas à facção criminosa da qual se dizem integrantes, desprezando claramente as repercussões e riscos decorrentes desse tipo de postagem, desafiando e afrontando as forças de segurança pública, demonstrando certeza da impunidade e manifestando claramente a intenção de dominar as regiões nas quais se instalam.

 

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