Rondônia, 11 de outubro de 2024
Geral

Miguel de Souza assegura mais de R$ 2 bilhões em obras para Rondônia

As obras já programadas pela Diretoria de Planejamento e Pesquisa do DNIT, sob o comando de Miguel de Souza, já superam a casa dos dois bilhões de reais a preços de hoje. As pontes sobre o rio madeira na BR-319, no bairro da Balsa, e na BR-364, em Abunã; a ponte binacional Brasil/Bolívia sobre o rio Mamoré, a reforma com melhoramentos, terceira pista nos pontos críticos e trevos de acesso a todos os municípios da BR-364, de PortoVelho à divisa com o Mato Grosso. O asfaltamento da BR-429, de Presidente Medici a Costa Marques; a reforma total com substituição das antigas pontes da ferrovia, na BR-425, que liga A BR-364 ao município de Guajará-Mirim, a recuperação da BR-364, de Porto Velho à divisa com o Acre. E a travessia urbana de Porto Velho, com seis viadutos e passagens inferiores, são alguns dos investimentos milionários que totalizam essa cifra astronômica que já está sendo investida aqui pelo órgão.



Rondônia deixa a condição de fim de linha na geografia rondoniense para ser o início do caminho para a integração continental, abrindo mercados para um produtivo intercâmbio comercial com a Bolívia, Chile, Peru e Colômbia, Equador e Venezuela, além de todo o mercado asiático. Rondônia poderá exportar tudo o que produz, devendo agregar valor a seus produtos, com a industrialização.

O diretor do DPP/DNIT falou sobre a ponte binacional de Guajará-Mirim e a saída para o pacífico, lembrando ter sido chamado de sonhador quando abraçou a idéia, à época em que era presidente da Fiero. Hoje, com o sonho quase totalmente realizado com não apenas uma, mas duas saídas para o Pacífico, por Rondônia e pelo Acre, Miguel afirma ser chegado o momento de transformar em realidade os sonhos de cada cidadão, de cada família rondoniense.

Rondônia deixa a condição de fim de linha na geografia rondoniense para ser o início do caminho para a integração continental, abrindo mercados para um produtivo intercâmbio comercial com a Bolívia, Chile, Peru e Colômbia, Equador e Venezuela, além de todo o mercado asiático. Rondônia poderá exportar tudo o que produz, devendo agregar valor a seus produtos, com a industrialização.

Ao mesmo tempo, o produtor rondoniense poderá adquirir fosfato para a agricultura e sal para o gado a preços muito inferiores aos hoje praticados no mercado local, especialmente em função do diferencial de frete.Tudo isso, segundo Miguel, irá resultar em maior produção de riquezas e numa natural distribuição dos benefícios para toda a população, para a qual não haverá de faltarem empregos e salários dignos.

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