Rondônia, 18 de novembro de 2024
Geral

Moreira quer transparência em processos de regularização na Amazônia


Mesmo reconhecendo a importância dos demais ministérios, Moreira defendeu que a MP deveria ser executada pela Secretaria de Assuntos Estratégicos. Na sua opinião, o governo já conseguiu avançar, tirando a matéria da alçada do INCRA, mas, por outro lado, erra ao colocá-la nas mãos do Ministério do Desenvolvimento Agrário. “É preciso um controle efetivo sobre esse processo, porque o MDA - não muito diferente do INCRA - é também hoje uma instituição ideologizada, que tem muita preocupação - além dos limites - com os chamados movimentos sociais”, alertou. “O meu receio é que, na hora de regularizar as terras da Amazônia, queiram discriminar: esse pode, aquele não pode, esse pode porque está dentro do nosso perfil, do que entendemos como correto, e aquele não pode porque é latifundiário...essa é a minha preocupação”, adiantou.

Moreira antecipou que já está concentrado nos estudos sobre a nova MP e pretende apresentar muitas emendas para melhorar o texto. Ele lembrou que até mesmo o ministro Carlos Minc (Meio Ambiente) reconhece a importância da proposta. “O ministro Minc, apesar do seu estrelismo — ele gosta muito da televisão, de subir no trator com a chibata na mão para ameaçar quem trabalha —, está reconhecendo que essa medida provisória tem bons olhos para a questão do meio ambiente. Do outro lado está o Ministro Reinhold Stephanes, mais uma vez saindo na frente e dizendo que esta medida provisória é importantíssima”, registrou.

Mesmo reconhecendo a importância dos demais ministérios, Moreira defendeu que a MP deveria ser executada pela Secretaria de Assuntos Estratégicos. Na sua opinião, o governo já conseguiu avançar, tirando a matéria da alçada do INCRA, mas, por outro lado, erra ao colocá-la nas mãos do Ministério do Desenvolvimento Agrário. “É preciso um controle efetivo sobre esse processo, porque o MDA - não muito diferente do INCRA - é também hoje uma instituição ideologizada, que tem muita preocupação - além dos limites - com os chamados movimentos sociais”, alertou. “O meu receio é que, na hora de regularizar as terras da Amazônia, queiram discriminar: esse pode, aquele não pode, esse pode porque está dentro do nosso perfil, do que entendemos como correto, e aquele não pode porque é latifundiário...essa é a minha preocupação”, adiantou.

Moreira antecipou que já está concentrado nos estudos sobre a nova MP e pretende apresentar muitas emendas para melhorar o texto. Ele lembrou que até mesmo o ministro Carlos Minc (Meio Ambiente) reconhece a importância da proposta. “O ministro Minc, apesar do seu estrelismo — ele gosta muito da televisão, de subir no trator com a chibata na mão para ameaçar quem trabalha —, está reconhecendo que essa medida provisória tem bons olhos para a questão do meio ambiente. Do outro lado está o Ministro Reinhold Stephanes, mais uma vez saindo na frente e dizendo que esta medida provisória é importantíssima”, registrou.

A discussão da nova Medida Provisória na Câmara dos Deputados está prevista para começar já na próxima semana.

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