Motoristas e cobradores rejeitam proposta e greve no transporte coletivo continua

Os trabalhadores do transporte coletivo de Porto Velho rejeitaram a contraproposta de reajuste salarial de 4,5%, 12% de ticket alimentação, aumento de R$ 25 mil para R$ 29 mil do repasse de auxílio saúde, e abono de descontos dos dois dias de greve para aqueles que não trabalharam devido o movimento paredista. Com a decisão da maioria, a greve do transporte coletivo continua por tempo indeterminado.

Ainda de acordo com presidente, “a proposta inicial da categoria era de 22%, que seria referente às perdas reais de três anos sem reajuste. Na negociação desta segunda, após cinco horas de reunião mediante juiz no Tribunal Regional do Trabalho, fechamos nosso percentual em 8%, ao que veio a contraproposta da empresa de 4,5%. A categoria não aceita e nós vamos respeitar a democracia do voto e continuar com a greve”, concluiu Francinei.

Segundo o presidente do sindicato, Francinei Oliveira da Silva, o movimento deve continuar dentro da legalidade, respeitando liminar judicial que determina a circulação de 70% da frota diária. “Agora a diretoria vai se reunir juntamente com a nossa assessoria jurídica, e vamos ver qual será o próximo passo para definir os rumos dessa greve. Assim seguiremos com o movimento, respeitando o direito dos usuários e a legalidade”, disse.

Ainda de acordo com presidente, “a proposta inicial da categoria era de 22%, que seria referente às perdas reais de três anos sem reajuste. Na negociação desta segunda, após cinco horas de reunião mediante juiz no Tribunal Regional do Trabalho, fechamos nosso percentual em 8%, ao que veio a contraproposta da empresa de 4,5%. A categoria não aceita e nós vamos respeitar a democracia do voto e continuar com a greve”, concluiu Francinei.