MP e MPF constatam superlotação em hospitais da Capital

O primeiro hospital visitado foi o João Paulo II, onde os membros dos Ministérios Públicos Estadual e Federal constataram o problema da superlotação. Eles foram recebidos pelo diretor-geral do hospital, Rodrigo Bastos, e pelo diretor-executivo, Paulo Ricardo, que atribuíram o problema de superlotação na unidade à grande demanda de pacientes do interior e ao encaminhamento de casos clínicos. O João Paulo II conta hoje com 120 leitos, sendo 14 na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI), que também está sempre lotada.
No Hospital Cosme e Damião, onde os Promotores de Justiça e o Procurador da República foram recebidos pela diretora da unidade, Marilena Penatti, a situação era de aparente normalidade. No Hospital de Base, o último a ser visitado pelos integrantes do MPE e MPF, o diretor da unidade, Amado Rahhal, falou sobre os investimentos previstos para a ampliação do hospital. Ao lado dos membros dos MPs, ele percorreu algumas alas do hospital, a exemplo da UTI Neonatal, de oncologia infantil, maternidade e de exames de radiografia. O hospital, que recentemente passou a realizar cirurgias cardíacas, tem tido uma grande demanda para exames de cateterismo. Por mês estamos realizando cerca de 100 procedimentos desse tipo. Até agora já foram feitos 680 desses exames, afirmou Rahhal.
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