Rondônia, 15 de novembro de 2024
Geral

MP pediu adiamento para promotor estudar processo contra Max Dorado

O julgamento de Maximiliano Dorado Munhoz, acusado de ser o mandante do assassinato do agente penitenciário Salomão Gabriel da Costa, em 1999, foi adiado logo após abertura da sessão, na manhã desta segunda-feira, 28, no 2º Tribunal do Júri de Porto Velho. O juiz Rogério Montai, que presidiu a sessão, acatou o pedido feito pelo Ministério Público do Estado justificando a necessidade de se obter mais tempo para a acusação, em decorrência de recente substituição do promotor de Justiça para o caso. O novo promotor ainda não teria tomado conhecimento dos fatos existentes no processo, com mais de 1.600 páginas.

O plenário do Tribunal do Júri, no centro de Porto Velho, estava bastante movimentado por causa do julgamento, que teve esquema de segurança especial para escolta do réu, considerado um dos mais perigosos do Estado; além disso, o público que compareceu ao Fórum Criminal Fouad Darwich foi significativo.

A nova data do julgamento já foi marcada. Será no próximo dia 18 de abril, segunda-feira, no mesmo local. "Max", como é conhecido o réu, é acusado de ser o mandante da morte de um agente penitenciário, quando estava preso na Casa de Detenção José Mário Alves, o Urso Branco. Preso recentemente na Bolívia e extraditado ao Brasil, "Max" é acusado de diversos crimes e já possui condenação por tráfico de drogas.

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