MPF exige que a Unir apure responsabilidade do professor Samuel Milet
O Ministério Público Federal (MPF) em Rondônia recomendou nesta quinta-feira (27) que a Universidade Federal de Rondônia (Unir) abra procedimento disciplinar para apurar a responsabilidade do professor do curso de Direito da instituição, Samuel Milet durante uma aula. Ele ofendeu a palestrante da Universidade de Brasília (UnB) Sinara Gumieri, advogada, doutoranda, mestra em Direito pela Universidade de Brasília e pesquisadora do Instituto de Bioética (Anis), durante uma aula da disciplina de Sucessões, no último dia 20.
A recomendação foi assinada pelo procurador federal e também pelo defensor público estadual Marcus Edson de Lima, o conselheiro André Vilas Boas Gonçalves, e pela defensora pública da União Alana Rúbia Matias DAngioli Costa. Notas de repúdio foram divulgadas pela Defensoria Pública de Rondônia, pela Comissão de Ética da Unir e pelo Diretório Central do Estudantes da universidade.
Segundo o procurador, o caso deve ser apurado nas três esferas de maneira independente, com a responsabilidade civil e penal. Sobre a responsabilidade da instituição sobre o caso, Bevilaqua esclarece que depende da atitude que a Unir vai tomar diante da situação. Se não tomar nenhuma atitude, é possível que seja responsabilizada também.
A recomendação foi assinada pelo procurador federal e também pelo defensor público estadual Marcus Edson de Lima, o conselheiro André Vilas Boas Gonçalves, e pela defensora pública da União Alana Rúbia Matias DAngioli Costa. Notas de repúdio foram divulgadas pela Defensoria Pública de Rondônia, pela Comissão de Ética da Unir e pelo Diretório Central do Estudantes da universidade.
Segundo a recomendação, a Unir tem prazo de cinco dias para responder se acatará. A omissão ou recusa no cumprimento pode ocasionar outras providências por parte das instituições que fizeram a recomendação Ministério Público Federal (MPF), Defensoria Pública da União, Defensoria Pública do Estado, Ordem dos Advogados do Brasil e Conselho Estadual de Direitos Humanos.
O caso ganhou ampla repercussão em todo o país. Diversos organismos já se pronunciaram. Uma petição on-line já tem quase 8 mil assinaturas exigindo providências da Unir.
A recomendação foi assinada pelo procurador federal e também pelo defensor público estadual Marcus Edson de Lima, o conselheiro André Vilas Boas Gonçalves, e pela defensora pública da União Alana Rúbia Matias DAngioli Costa. Notas de repúdio foram divulgadas pela Defensoria Pública de Rondônia, pela Comissão de Ética da Unir e pelo Diretório Central do Estudantes da universidade.
Segundo o procurador, o caso deve ser apurado nas três esferas de maneira independente, com a responsabilidade civil e penal. Sobre a responsabilidade da instituição sobre o caso, Bevilaqua esclarece que depende da atitude que a Unir vai tomar diante da situação. Se não tomar nenhuma atitude, é possível que seja responsabilizada também.
A recomendação foi assinada pelo procurador federal e também pelo defensor público estadual Marcus Edson de Lima, o conselheiro André Vilas Boas Gonçalves, e pela defensora pública da União Alana Rúbia Matias DAngioli Costa. Notas de repúdio foram divulgadas pela Defensoria Pública de Rondônia, pela Comissão de Ética da Unir e pelo Diretório Central do Estudantes da universidade.
Segundo a recomendação, a Unir tem prazo de cinco dias para responder se acatará. A omissão ou recusa no cumprimento pode ocasionar outras providências por parte das instituições que fizeram a recomendação Ministério Público Federal (MPF), Defensoria Pública da União, Defensoria Pública do Estado, Ordem dos Advogados do Brasil e Conselho Estadual de Direitos Humanos.
O caso ganhou ampla repercussão em todo o país. Diversos organismos já se pronunciaram. Uma petição on-line já tem quase 8 mil assinaturas exigindo providências da Unir.
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