Mulheres de policiais reafirmam que protestos só param após negociação
As mulheres de policiais e bombeiros militares passaram a madrugada desta quarta-feira em frente ao 1° BPM de Porto Velho, aquartelando a tropa e impedindo a saída de viaturas e plantonistas. Segundo Sônia Maria de Almeida, presidente da Associação das Esposas, Pensionistas e Familiares de Policiais e Bombeiros Militar (Assesfam) as manifestantes não vão permitir que os policiais trabalhem enquanto não tiverem uma garantia formal de que as reivindicações serão atendidas. Nós não estamos lutando por aumento de salários, mas queremos o reajuste de 50% relacionado às perdas salariais, explica.
Segundo a coordenação, todos os quartéis do Estado estão interditados pelo movimento, que garante a falta de policiamento nas ruas em um dos maiores eventos do ano, o Carnaval fora de época que começa nesta quinta-feira na Capital. Até o valor de 4,65% de hora extra que eles recebiam por evento foi retirado da folha, e a saúde da maioria que não pode pagar um plano é tratada com descaso, diz Márcia Costa e Silva, vice-presidente da Assesfam.
Segundo a coordenação, todos os quartéis do Estado estão interditados pelo movimento, que garante a falta de policiamento nas ruas em um dos maiores eventos do ano, o Carnaval fora de época que começa nesta quinta-feira na Capital. Até o valor de 4,65% de hora extra que eles recebiam por evento foi retirado da folha, e a saúde da maioria que não pode pagar um plano é tratada com descaso, diz Márcia Costa e Silva, vice-presidente da Assesfam.
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