Na Justiça Federal, acordo é feito por telefone celular

Com a recusa da parte, o juiz Dimis Braga assumiu o comando da negociação e, com o aparelho em viva-voz, conversou com o advogado do autor, sugerindo que uma nova proposta fosse colocada em mesa para avaliação da demandada, o que acabou acontecendo. As partes fecharam o acordo minutos depois, pela telefonia móvel, demonstrando na prática que a tecnologia de comunicação pode facilitar a implementação de princípios basilares do Juizado Especial Federal, que é o da informalidade e da celeridade processual. Fechada a transação cível por consenso entre as partes, só restou ao juízo da causa prolatar sentença homologatória, colocando um ponto final no processo litigioso com pedido de indenização por danos morais.
Veja Também
Vídeo: motociclista sem CNH atropela cabo da PM durante perseguição no Espaço Alternativo
Centro de Prevenção e Diagnóstico de Câncer em Ji-Paraná comemora quatro anos de funcionamento
Prefeitura de Porto Velho lança Chamada Escolar Municipal para o ano letivo de 2026