Novo Diário Eletrônico da Seduc não funciona e prejudica trabalho nas escolas estaduais
O novo programa de computador adquirido pela Seduc e que deveria ter a função de aposentar definitivamente o velho diário escolar, trouxe mais problemas à administração das escolas estaduais e muitos prejuízos aos trabalhadores em educação e aos alunos.
De acordo com os trabalhadores em educação, a conexão de internet é lenta e a plataforma utilizada não comporta a quantidade de informações a ser inserida no sistema.
Os profissionais relatam que quando o Supervisor preenche e salva alguns campos, como os denominados Previsão/dia/diário, o sistema não salva as informações inseridas, fazendo com que o trabalho tenha que ser repetido toda vez que for iniciada uma nova sessão.
Outro problema criado pelo novo sistema, é que não possui campo para que o professor possa registrar suas avaliações (somativas e cumulativas) ao longo do bimestre.
A Seduc, não se sabe o porquê, impôs a utilização de um novo programa totalmente incompatível, que vem prejudicando a administração das escolas.
De acordo com os trabalhadores em educação, a conexão de internet é lenta e a plataforma utilizada não comporta a quantidade de informações a ser inserida no sistema.
Os profissionais relatam que quando o Supervisor preenche e salva alguns campos, como os denominados Previsão/dia/diário, o sistema não salva as informações inseridas, fazendo com que o trabalho tenha que ser repetido toda vez que for iniciada uma nova sessão.
Outro problema criado pelo novo sistema, é que não possui campo para que o professor possa registrar suas avaliações (somativas e cumulativas) ao longo do bimestre.
Os relatos de problemas vão além. O novo programa de computador não possui campo para o registro de frequência, para que o Orientador possa acompanhar diariamente a frequência dos alunos e as atividades avaliativas aplicadas em sala de aula.
Os trabalhadores em educação reclamam que a Seduc, apesar de exigir o uso do novo sistema, não dá o suporte necessário ao seu funcionamento e joga a culpa em outros fatores, como a velocidade da internet, sem, no entanto, buscar uma solução.
Cansados de reclamar sem ser ouvidos e antevendo sérios prejuízos aos registros escolares, os trabalhadores em educação de todo o Estado decidiram fazer um abaixo assinado relatando todos os problemas, e encaminhá-lo à Seduc com cópias a outras autoridades como o Ministério Público e Conselho Estadual de Educação.
A direção do Sintero também já relatou os problemas diretamente ao secretário de Estado da Educação, Emerson Castro, mas até agora não foi apresentada uma solução. Por isso o sindicato está apoiando a realização do abaixo assinado e estará ao lado dos trabalhadores em educação em todos os caminhos necessários para que o problema seja resolvido.
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