Novos dados de desmatamento em terras indígenas são divulgados pelo Censipam
As informações sobre o desmatamento nas Terras Indígenas e Unidades de Conservação (federais e estaduais) da Região Amazônica, nos estados do Acre, Mato Grosso e Rondônia, são divulgadas pelo Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia Censipam/Centro Regional de Porto Velho. Os dados, oriundos do Programa de Monitoramento de Terras Especiais (ProAE) até 2012, são disponibilizados aos parceiros por meio de mídia digital-DVD.
Para melhor divulgar os resultados, a interface utilizada pelo ProAE é amigável, independente de softwares comerciais, para serem usados pela comunidade sem a necessidade de conhecimento técnico especializado em Sistemas de Informações Geográficas (SIG) ou utilização de computadores de alta performance.
O Censipam, ao desenvolver o ProAE, contribui com a identificação de atividades irregulares, criando bases para gerar relatórios contendo estimativas de áreas desmatadas e fornecendo dados georreferenciados para o planejamento de atividades dos órgãos parceiros em suas operações de fiscalização. No Programa também são identificadas áreas antropizadas de pequenas dimensões, comuns principalmente nas Terras Indígenas. Os primeiros resultados do ProAE foram divulgados em 2007, mostrando o desmatamento acumulado até 2005.
Para melhor divulgar os resultados, a interface utilizada pelo ProAE é amigável, independente de softwares comerciais, para serem usados pela comunidade sem a necessidade de conhecimento técnico especializado em Sistemas de Informações Geográficas (SIG) ou utilização de computadores de alta performance.
Áreas especiais
As áreas especiais reúnem as unidades de conservação (UC) e as terras indígenas (TI), sendo sua criação uma das estratégias mais efetivas e recomendadas para conservar o bioma da Amazônia. Cerca de 1/3 do território da Amazônia Legal Brasileira é considerado área especial, que em sua maioria, funcionam como uma barreira ao avanço do desmatamento. A preservação desse território é fundamental, visto que abriga espécies animais e vegetais endêmicas e algumas ainda desconhecidas, segundo pesquisadores.
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