Obra da Vila Olímpica que deveria ser entregue há quatro anos continua parada em Porto Velho
O que deveria ser uma obra de um complexo esportivo com o objetivo de levar os jovens da Capital de Rondônia Porto Velho, e qualquer outro cidadão que se interesse na prática de esporte e na qualidade de uma vida saudável; continua exposta como um fantasma para os contribuintes do Município de Porto Velho.
A gestão passada da prefeitura de Porto Velho rescindiu o contrato com a empresa construtora. No tempo, o secretário da Sempre (Secretaria de Projetos Especiais), Israel Xavier, disse que a prefeitura da Capital entregaria, além da reforma do ginásio que está abandonado após um incêndio que aconteceu no dia 19 de maio de 2013, que fez com que a quadra de esportes virasse um criadouro do mosquito transmissor da dengue (Aëdes aegypti), novas instalações como um campo de futebol com arquibancadas, uma pista de atletismo ao redor do campo, salas para prática de esportes sobre tatames como judô, kraratê, além de esportes praticados sobre a areia, como vôlei, futebol e outros seriam entregues para a população no prazo de sete meses.
No ano de 2006, o ex-prefeito Roberto Sobrinho (PT) solicitou durante audiência com o ministro do Esporte, Orlando Silva de Jesus Júnior, em Brasília, a liberação de R$ 5 milhões para construção de um Complexo Olímpico. Também participou da audiência o líder do PMDB no Senado Federal, Valdir Raupp e o ex-secretário municipal de esporte, Emerson Castro. A construção do complexo esportivo começou no dia 05 de julho de 2011 e está avaliada em R$ 3.142.082,77 (Três Milhões, Cento e Quarenta e Dois Reais e Setenta Dois Centavos), mas até o momento não foi finalizada e continua abandonada para a população contemplar o que seria uma vila olímpica.
A gestão passada da prefeitura de Porto Velho rescindiu o contrato com a empresa construtora. No tempo, o secretário da Sempre (Secretaria de Projetos Especiais), Israel Xavier, disse que a prefeitura da Capital entregaria, além da reforma do ginásio que está abandonado após um incêndio que aconteceu no dia 19 de maio de 2013, que fez com que a quadra de esportes virasse um criadouro do mosquito transmissor da dengue (Aëdes aegypti), novas instalações como um campo de futebol com arquibancadas, uma pista de atletismo ao redor do campo, salas para prática de esportes sobre tatames como judô, kraratê, além de esportes praticados sobre a areia, como vôlei, futebol e outros seriam entregues para a população no prazo de sete meses.
Segundo os moradores que sonham com a vila olímpica instalada no espaço de 80 mil metros quadrados, toda estrutura está servindo de esconderijo para marginais e ponto de uso de drogas.
Administração Atual
A secretária municipal de Projetos e Obras Especiais (Sempre), Amélia Afonso, e o prefeito Mauro Nazif (PSB) se reuniram com a Ministra da Secretaria de Relações Institucionais, que esteve em Porto Velho no dia 16 de agosto de 2013, para discutir a continuidade e a prestação de contas de 46 obras deixadas pela gestão do ex-prefeito de Porto Velho Roberto Sobrinho (PT), que foi afastado do seu cargo junto com os seus secretários na operação Vórtice, que foi realizada pelo MP em conjunto com a PF e o Tribunal de Contas.
A operação foi deflagrada no final do ano de 2012, que resultou no afastamento do ex-prefeito Roberto Sobrinho e parte do seu secretariado. Todas as obras somam mais de R$ 161 milhões. A população da Capital espera e exige que a nova administração de Porto Velho abra um novo processo de licitação para que a obra retorne as atividades e seja entregue para os cidadãos e os jovens que vivem sem o incentivo de políticas públicas e buscam sobreviver no mundo do crime nas ruas da Capital.
Veja Também
Márcio Nogueira lamenta recusa de seu adversário em participar de debate
Exames de rotina são essenciais para prevenir doenças e melhorar a qualidade de vida
Comissão eleitoral manda cessar ataques de advogado que difundiu ódio contra a chapa 10