Órgãos públicos garantem atendimento normal nesta sexta de manifestações
Mesmo com a confirmação de mais de 10 sindicatos trabalhistas de diferentes categorias de que os servidores devem paralisar as atividades nesta sexta-feira (11), os órgão públicos estaduais, federais, municipais e judiciários, não sabem informar se haverá deficiência no atendimento ao público durante a greve.
Já o governo do estado, sobre todas as categorias que devem aderir ao movimento, não sabe afirmar o impacto da paralisação no atendimento desta sexta, pois não tem informação sobre o número de servidores que devem acompanhar a greve. Porém, o governo considera que as medidas por eventuais prejuízos devem ser analisadas após a realização do movimento.
A Secretaria Municipal de Educação também garante que as atividades serão mantidas durante a greve, e a adjunta da pasta, Jandernoura Araújo Rodrigues, pondera que os servidores que aderirem à paralisação terão que repor o dia de aula perdido. A Semed completa que foi notificada pelo Sintero sobre a manifestação.
Já o governo do estado, sobre todas as categorias que devem aderir ao movimento, não sabe afirmar o impacto da paralisação no atendimento desta sexta, pois não tem informação sobre o número de servidores que devem acompanhar a greve. Porém, o governo considera que as medidas por eventuais prejuízos devem ser analisadas após a realização do movimento.
O Judiciário apenas afirma que o atendimento acontecerá normalmente e que não é possível saber quantos servidores devem aderir à paralisação. Confirmaram participação os sindicatos da Educação (Sintero), Saúde (Sindsaúde), Polícia Civil (Sinsepol), agentes penitenciários (Singeperon), servidores do DER, Judiciário (Sinjur), docentes da Unir, servidores federais (Sindsef), técnicos da Sefin, servidores do Idaron, e servidores do Executivo (Sintraer).
Já o governo do estado, sobre todas as categorias que devem aderir ao movimento, não sabe afirmar o impacto da paralisação no atendimento desta sexta, pois não tem informação sobre o número de servidores que devem acompanhar a greve. Porém, o governo considera que as medidas por eventuais prejuízos devem ser analisadas após a realização do movimento.
A Secretaria Municipal de Educação também garante que as atividades serão mantidas durante a greve, e a adjunta da pasta, Jandernoura Araújo Rodrigues, pondera que os servidores que aderirem à paralisação terão que repor o dia de aula perdido. A Semed completa que foi notificada pelo Sintero sobre a manifestação.
Já o governo do estado, sobre todas as categorias que devem aderir ao movimento, não sabe afirmar o impacto da paralisação no atendimento desta sexta, pois não tem informação sobre o número de servidores que devem acompanhar a greve. Porém, o governo considera que as medidas por eventuais prejuízos devem ser analisadas após a realização do movimento.
O Judiciário apenas afirma que o atendimento acontecerá normalmente e que não é possível saber quantos servidores devem aderir à paralisação. Confirmaram participação os sindicatos da Educação (Sintero), Saúde (Sindsaúde), Polícia Civil (Sinsepol), agentes penitenciários (Singeperon), servidores do DER, Judiciário (Sinjur), docentes da Unir, servidores federais (Sindsef), técnicos da Sefin, servidores do Idaron, e servidores do Executivo (Sintraer).
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