Para OAB, só educação pode garantir domínio brasileiro sobre a Amazônia
Os interesses econômicos dos países ditos desenvolvidos põem a Amazônia sob constante ameaça de internacionalização e para que isso não venha a se concretizar, o Brasil precisa tomar medidas urgentes e estratégicas. Atenta a esses movimentos, a seccional Rondônia da Ordem dos Advogados do Brasil elege a priorização da educação dos povos da floresta como fator primordial na manutenção da soberania e na preservação dos recursos naturais. A informação é do presidente da OAB Rondônia, advogado Hélio Vieira.
No Conselho Seccional a matéria será relatada pelo conselheiro Tadeu Aguiar Neto, que vem desenvolvendo pesquisa e elaborando estudos sobre o tema. Após ser debatido e votado pelos conselheiros da OAB Rondônia, cópia do relatório será encaminhado ao Conselho Federal, onde deverá ser juntado a outros estudos encomendados pela instituição.
Para exemplificar o inegável interesse de outros países sobre a floresta amazônica, Hélio Vieira lembra que já no ano de 1850 o governo norte-americano suscitou a idéia de criar uma região na Amazônia como colônia para onde seriam enviados cerca de dois milhões de negros alforriados. Foi a Guerra da Secessão que atrapalhou os planos do governo americano. E, de toda sorte, os negros americanos se recusaram a deixar os Estados Unidos para habitarem uma região remota, inóspita e desconhecida, observa Hélio Vieira.
No Conselho Seccional a matéria será relatada pelo conselheiro Tadeu Aguiar Neto, que vem desenvolvendo pesquisa e elaborando estudos sobre o tema. Após ser debatido e votado pelos conselheiros da OAB Rondônia, cópia do relatório será encaminhado ao Conselho Federal, onde deverá ser juntado a outros estudos encomendados pela instituição.
Assessoria de Imprensa OAB-RO
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