Parte da estrutura metálica da nova rodoviária começa a ser instalada
Mais um passo importante foi dado na construção da nova rodoviária de Porto Velho. Foi iniciada a colocação das colunas metálicas, o considerado “esqueleto” da obra, etapa que, ao ser finalizada, dará sustentação para a construção dos ambientes internos. Ao todo são quase 130 colunas, fabricadas em Pimenta Bueno e trazidas para colocação gradativamente. São mais de 40 funcionários do consórcio responsável em atuação de segunda a sábado no local onde ficará uma das obras mais aguardadas pela população da capital rondoniense.
“Podemos dizer, para fácil entendimento, que essas etapas de construção da base, com a fundação para colocação dessas colunas metálicas, fazem parte do esqueleto da obra. São a sustentação, e o que torna possível a segunda maior etapa, que é a construção dos espaços internos. Essas colunas são feitas no interior do estado e trazidas prontas e nos ajudam a ganhar tempo na colocação”, explica o secretário titular da Secretaria Municipal de Obras (Semob), Diego Lage, secretaria responsável pela fiscalização.
Ainda nesta semana, engenheiros da Secretaria de Obras e representantes da Calha Norte estiveram na construção da nova rodoviária em uma visita técnica de rotina, quando também visitaram o trabalho que está sendo executado no Campo do 13.
Projeto
Com investimento na ordem de R$ 44 milhões, sendo R$ 22 milhões frutos de emenda parlamentar da ex-deputada federal Mariana Carvalho e o restante de recursos da Prefeitura, a nova rodoviária de Porto Velho prevê a construção de 13 plataformas de embarque e desembarque, 26 boxes e agências para empresas, saguão de espera, sala VIP, praça de alimentação com oito lanchonetes e um restaurante, 11 lojas, banheiros, fraldário e áreas administrativas.
A obra deve ser concluída em 18 meses, totalizando mais de 8 mil metros quadrados de construção. A Secretaria Municipal de Resolução Estratégica de Convênios e Contratos (Semesc), responsável pela elaboração do projeto arquitetônico do terminal, projetou o prédio para ter desempenho térmico adequado, com a fachada voltada para a avenida Carlos Gomes, evitando que o prédio seja atingido frontalmente pelos fortes raios solares da tarde, como acontecia anteriormente.
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