Rondônia, 26 de novembro de 2024
Geral

Plataforma nacional recebeu apenas 25 denúncias sobre preços abusivos dos combustíveis em Rondônia

O Mutirão do Preço Justo, plataforma criada pela Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), para envio de denúncias de preços abusivos dos combustíveis em todo o país, já recebeu reclamações de Rondônia, mas o número é baixo. A informação foi confirmada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública.

A plataforma foi lançada logo após a redução do preço da gasolina, diesel e gás de cozinha, anunciada pelo Governo Federal. O canal aberto serve para que a população possa fazer denúncias sobre os valores desses combustíveis em todo país e assim, em contrapartida, a Senacon possa investigar as situações.

Ao todo, até às 14h, de ontem, quinta-feira (25), a plataforma já tinha recebido 4.236 denúncias de consumidores de todos os estados e do Distrito Federal. Desse total, 25 reclamações foram feitas por cidadãos rondonienses.

Ainda de acordo com a Senacon, os dados são parciais e mudam a todo momento. Um relatório final será divulgado na próxima terça-feira (30). 

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Preço em Porto Velho

De acordo com o último levantamento da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), realizado na semana passada, o preço médio da gasolina vendida em Porto Velho era de R$ 6,05. Já o Diesel estava sendo comercializado a R$ 6,11 e o botijão de 13 quilos, do gás de cozinha, a R$ 118,20.

Ainda no final da semana passada, o preço dos combustíveis começou a cair em Porto Velho. No entanto, com relação à gasolina, a redução oscila entre 16 a 20 centavos, já que o litro desse combustível é vendido entre R$ 5,85 a 5,89, em alguns postos da capital, não chegando aos R$ 0,40, anunciados pelo governo.

Redução nacional

A queda dos preços dos combustíveis, anunciada pelo Governo Federal na semana passada, prevê o seguinte:

Procon fiscaliza

Essas constantes denúncias nos preços dos combustíveis, fizeram com que o Procon Rondônia iniciasse a fase II, da Operação Tracking (rastreio), nos postos das cidades de Porto Velho, Ariquemes, Ji-Paraná e Vilhena.

A fiscalização, que começou na semana passada, deve durar 20 dias, segundo informou o Procon.

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