Rondônia, 07 de maio de 2024
Geral

PM acusado de participar de organização criminosa permanecerá preso

Um policial militar teve o pedido de liberdade negado pela 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Rondônia. Ele foi preso no dia 19 de agosto de 2015, durante a Operação Ostentação no município de Ji-Paraná, acusado de cometer crimes de tráfico de drogas e associação para o tráfico.



A defesa alegou não haver provas ou indícios de que o policial participou da organização criminosa, ou que tenha passado informações privilegiadas de ações ou investigações policiais contra o tráfico.

Conforme a denúncia, o policial militar, se aproveitava de sua função e repassava informações sigilosas à organização criminosa responsável pelo tráfico da região.

A defesa alegou não haver provas ou indícios de que o policial participou da organização criminosa, ou que tenha passado informações privilegiadas de ações ou investigações policiais contra o tráfico.

O relator do processo, desembargador Miguel Monico Neto, em seu voto destacou o entendimento pacífico do Superior Tribunal de Justiça. “Justifica a prisão preventiva o fato de o acusado integrar organização criminosa, em razão da garantia da ordem pública, quanto mais diante da complexidade dessa organização, evidenciada no número de integrantes”, ressaltou.

Processo n. 0009593-45.2015.8.22.0000

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