Rondônia, 24 de dezembro de 2025
Geral

Polícia rebate família de servidor morto: "estava embriagado"

O delegado titular do 1 Distrito Policial, Paulo kakionis, negou que, por enquanto, o servidor morto da Seduc, Moisés Lima, tenha sido apontado como um dos integrantes da quadrilha que roubou equipamentos eletrônicos do almoxarifado da Secretaria de Educação.

O delegado rebate a crítica feita pela família do servidor, de que a investigação é falha e o rapaz, ao contrário do que apurou a polícia, teria sido empurrado nas águas do Rio Madeira, durante viagem de barco, no dia 15 de janeiro, em que vários servidores levavam materiais ao Distrito de Nazaré.

“De fato, o inquérito está concluído e já encaminhamos ao Ministério Público, do qual aguardamos parecer. Apuramos que o Moisés estava embriagado quando caiu na água. Ouvimos 19 testemunhas e concluímos que, após uma contagem de passageiros e tribulantes, todos sentiram falta exatamente dele, que havia ingerido grande quantidade de vodca”, disse o delegado.

Ao Estadão, dona Selma Lima, viúva, disse que uma testemunha viu o momento em que Moisés foi empurrado. “Não ponham culpa no falecido, senão eu serei obrigado a falar tudo que sei”, afirmou. O delegado também comentou a declaração da viúva: “a testemunha apresentada pela família, segundo uma oitiva realizada entre os passageiros, não estava no barco naquele dia, razão pela qual ele foi indiciado por falso testemunho”.

SIGA-NOS NO

Veja Também

POLÍCIA REABRE CASO DE SERVIDOR DA SEDUC QUE MORREU NO RIO MADEIRA

LAUDO DA PERÍCIA SOBRE MORTE DE SERVIDOR DA SEDUC NÃO FOI CONCLUÍDO

Sindsef-RO e Fonseca & Assis apresentam balanço de conquistas para servidores federais em 2025

Denunciados na Operação “Cruciatus” são condenados