Polícia vai apurar participação de servidores na falsificação de documentos veiculares
O organização criminosa investigada pela Operação Clone atuava somente em Rondônia, segundo a investigação da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco), sendo dividida em três núcleos distintos. No entanto, a operação ainda pode ter um novo desdobramento, apurando inclusive, a participação de funcionários públicos, envolvidos na alteração dos documentos veiculares. Segundo a delegada adjunta da Draco, Ingrid Brandão, até o final da manhã desta terça-feira (15), 23 pessoas foram presas em cumprimento aos 32 mandados de prisão expedidos pela Justiça de Rondônia na Operação Clone.
A investigação iniciou em junho de 2015. Segundo a apuração, a quadrilha furtava/roubava os veículos, muitas vezes utilizando um aparelho chamado chapolin (aparelho bloqueador de alarme veicular), após eram trocados os sinais de identificação dos veículos e, com os contatos para falsificação, eles transformavam a documentação do veículo clonada para financiados. Esta ação de clonar os veículos foi o fator para o nome da operação. Durante a investigação, que durou sete meses, a Draco atendeu seis flagrantes, prendendo 16 pessoas, sendo que destas, sete eram investigadas diretas na Operação Clone. Além disso a polícia recuperou quatro pistolas ponto 40, um revólver calibre 38, carregadores e rádio HT. E com a deflagração da operação, foram apreendidos dois chapolins, motocicletas, automóveis e 38 aparelhos celulares.
Segundo ela, foram solicitados 34 mandados de prisão, mas a Justiça indeferiu dois. Ingrid Brandão também explica que a investigação continua, e por isso não pode dizer a quantidade de veículos em poder dos criminosos e nem a participação de quem os adquiriu. Nós vamos investigar cada caso. Eu não posso dizer agora se é uma vítima ou não. Eu preciso apurar se ele tinha conhecimento se aquele veículo era objeto de crime, se sim, ele agiu com dolo e pode responder pelo crime de receptação, afirma.
A investigação iniciou em junho de 2015. Segundo a apuração, a quadrilha furtava/roubava os veículos, muitas vezes utilizando um aparelho chamado chapolin (aparelho bloqueador de alarme veicular), após eram trocados os sinais de identificação dos veículos e, com os contatos para falsificação, eles transformavam a documentação do veículo clonada para financiados. Esta ação de clonar os veículos foi o fator para o nome da operação. Durante a investigação, que durou sete meses, a Draco atendeu seis flagrantes, prendendo 16 pessoas, sendo que destas, sete eram investigadas diretas na Operação Clone. Além disso a polícia recuperou quatro pistolas ponto 40, um revólver calibre 38, carregadores e rádio HT. E com a deflagração da operação, foram apreendidos dois chapolins, motocicletas, automóveis e 38 aparelhos celulares.
A delegada citou ainda que dois envolvidos na Operação Hidra de Lerna também são suspeitos nesta operação. Os dois que figuravam na Operação Hidra de Lerna eram os investigado Valnir (Gonzaga de Leles Júnior) e o Jonatas (Soares de Oliveira). O investigado Valnir surgiu como sendo um contato do líder da principal organização criminosa para confecção de placas para os veículos clones. Quando foi feita a apreensão do veículo que deu origem ao inquérito, conseguimos chegar à pessoa que fabricou a placar, através da empresa, e ainda identificar que o documento expedido pelo Detran que o Valnir era falsificado, afirma.
A Operação Clone
O foco da operação é reprimir três núcleos de uma organização criminosa atuante em Rondônia especializada em crimes patrimoniais (furtos, roubos a veículos e residências, receptação), contra a fé pública (falsidade documental, falso reconhecimento de firma, adulteração de sinal identificador de veículos).
Cada núcleo atuava de uma forma. O primeiro se dedicava à prática de furtar/roubar os veículos em Porto Velho. O segundo atuava no falso reconhecimento de firmas e documentos em transferência de veículos com ajuda de uma funcionária de cartório. O terceiro núcleo era mais eclética e atuava tanto no furto/roubo a veículos quanto a residências e estabelecimentos comerciais. Este último ainda se subdivida para atuar no porte, fornecimento e comércio ilegal de armas de fogo, tráfico de drogas e moeda falsa.
A investigação iniciou em junho de 2015. Segundo a apuração, a quadrilha furtava/roubava os veículos, muitas vezes utilizando um aparelho chamado chapolin (aparelho bloqueador de alarme veicular), após eram trocados os sinais de identificação dos veículos e, com os contatos para falsificação, eles transformavam a documentação do veículo clonada para financiados. Esta ação de clonar os veículos foi o fator para o nome da operação. Durante a investigação, que durou sete meses, a Draco atendeu seis flagrantes, prendendo 16 pessoas, sendo que destas, sete eram investigadas diretas na Operação Clone. Além disso a polícia recuperou quatro pistolas ponto 40, um revólver calibre 38, carregadores e rádio HT. E com a deflagração da operação, foram apreendidos dois chapolins, motocicletas, automóveis e 38 aparelhos celulares.
Segundo ela, foram solicitados 34 mandados de prisão, mas a Justiça indeferiu dois. Ingrid Brandão também explica que a investigação continua, e por isso não pode dizer a quantidade de veículos em poder dos criminosos e nem a participação de quem os adquiriu. Nós vamos investigar cada caso. Eu não posso dizer agora se é uma vítima ou não. Eu preciso apurar se ele tinha conhecimento se aquele veículo era objeto de crime, se sim, ele agiu com dolo e pode responder pelo crime de receptação, afirma.
A investigação iniciou em junho de 2015. Segundo a apuração, a quadrilha furtava/roubava os veículos, muitas vezes utilizando um aparelho chamado chapolin (aparelho bloqueador de alarme veicular), após eram trocados os sinais de identificação dos veículos e, com os contatos para falsificação, eles transformavam a documentação do veículo clonada para financiados. Esta ação de clonar os veículos foi o fator para o nome da operação. Durante a investigação, que durou sete meses, a Draco atendeu seis flagrantes, prendendo 16 pessoas, sendo que destas, sete eram investigadas diretas na Operação Clone. Além disso a polícia recuperou quatro pistolas ponto 40, um revólver calibre 38, carregadores e rádio HT. E com a deflagração da operação, foram apreendidos dois chapolins, motocicletas, automóveis e 38 aparelhos celulares.
A delegada citou ainda que dois envolvidos na Operação Hidra de Lerna também são suspeitos nesta operação. Os dois que figuravam na Operação Hidra de Lerna eram os investigado Valnir (Gonzaga de Leles Júnior) e o Jonatas (Soares de Oliveira). O investigado Valnir surgiu como sendo um contato do líder da principal organização criminosa para confecção de placas para os veículos clones. Quando foi feita a apreensão do veículo que deu origem ao inquérito, conseguimos chegar à pessoa que fabricou a placar, através da empresa, e ainda identificar que o documento expedido pelo Detran que o Valnir era falsificado, afirma.
A Operação Clone
O foco da operação é reprimir três núcleos de uma organização criminosa atuante em Rondônia especializada em crimes patrimoniais (furtos, roubos a veículos e residências, receptação), contra a fé pública (falsidade documental, falso reconhecimento de firma, adulteração de sinal identificador de veículos).
Cada núcleo atuava de uma forma. O primeiro se dedicava à prática de furtar/roubar os veículos em Porto Velho. O segundo atuava no falso reconhecimento de firmas e documentos em transferência de veículos com ajuda de uma funcionária de cartório. O terceiro núcleo era mais eclética e atuava tanto no furto/roubo a veículos quanto a residências e estabelecimentos comerciais. Este último ainda se subdivida para atuar no porte, fornecimento e comércio ilegal de armas de fogo, tráfico de drogas e moeda falsa.
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