População de Humaitá diz sim à reativação da BR-319
A primeira da série de quatro audiências públicas programadas para o prosseguimento do licenciamento ambiental do chamado trecho do meio - entre os quilômetros 250 e 655,7 da BR-319 - que liga Porto Velho a Manaus, levou cerca de cinco mil pessoas ao ginásio da Escola Municipal Irmã Carmem, na noite de quarta-feira, em Humaitá-AM. A presença do público só não foi maior porque as dependências internas da escola não comportavam. A cidade inteira se envolveu e debateu, com profundidade, até às 2h da madrugada, com autoridades municipais, estaduais e federais, as questões ligadas à reativação da estrada.
O coordenador da audiência, diretor de Licenciamento Ambiental do Ibama, Sebastião Pires, durante os debates finais, permitiu a manifestação popular sem ficar restrito às intermediações por questionamentos escritos. No geral, representantes dos povos indígenas, de agricultores, movimentos estudantis e moradores defenderam a reconstrução da BR-319, mas sem danos ao meio ambiente como havia sido exposto pelo coordenador de Meio Ambiente do DNIT, Jair Sarmento, e pelo professor Alexandre Rivas, que coordenou uma equipe de 150 profissionais num complexo estudo para minimizar os impactos ambientais da obra.
O Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes (DNIT) participou dos debates, comandados pelo Ibama, com seu diretor de Planejamento e Pesquisa, engenheiro civil Miguel de Souza, e outros técnicos qualificados que deram pormenores da reconstrução. Miguel disse que no final do próximo ano a obra, no trecho do meio, deve ficar no ponto de receber os acabamentos finais e sinalização, caso a licença prévia seja liberada no mês que vem, conforme previsão do Ibama. Aí seriam necessários apenas mais 60 dias para o processo licitatório e, em agosto, a obra começaria e estaria praticamente finalizada em dois períodos secos de serviços.
O coordenador da audiência, diretor de Licenciamento Ambiental do Ibama, Sebastião Pires, durante os debates finais, permitiu a manifestação popular sem ficar restrito às intermediações por questionamentos escritos. No geral, representantes dos povos indígenas, de agricultores, movimentos estudantis e moradores defenderam a reconstrução da BR-319, mas sem danos ao meio ambiente como havia sido exposto pelo coordenador de Meio Ambiente do DNIT, Jair Sarmento, e pelo professor Alexandre Rivas, que coordenou uma equipe de 150 profissionais num complexo estudo para minimizar os impactos ambientais da obra.
Veja Também
Mutirão de castrações começa nesta terça no Parque Circuito
Desconto de 10% no IPTU e taxa de resídios só até esta segunda em Porto Velho
Rondônia registra saldo positivo de 3,1 mil empregos formais em fevereiro; Ariquemes está em 1º
Confira os vencedores do sorteio do Nota Legal Rondoniense desta sexta-feira
