População deve manter limpeza de terrenos no período chuvoso como forma de combate à dengue
Esta semana o governo federal promove a Semana Nacional de Mobilização para o Combate ao Aedes Aegypti, envolvendo os setores da Educação, Assistência Social e Saúde em todo o país.
A campanha na cidade, além de aplicação de larvicida em caixas d’água e cisternas ou depósitos de água, será de orientação à população, como a limpeza semanal dos lugares de armazenamento, e, que sempre após a chuva, os moradores façam a inspeção de rotina nos quintais, verificando se não há nenhum objeto onde seja possível o acumulo de água parada, que seria o criadouro ideal para o mosquito depositar suas larvas.
“É o LIRAa que nos mostra os índices por região da cidade, os bairros que mais tem necessidade, e ainda nos apresenta os locais onde há necessidade de fumacê ou não, já que o aplicação só é utilizada, de acordo com as normas do Ministério da Saúde, onde realmente a infestação seja considerada de surto da doença”, explica o gerente da DCZ.
A campanha na cidade, além de aplicação de larvicida em caixas d’água e cisternas ou depósitos de água, será de orientação à população, como a limpeza semanal dos lugares de armazenamento, e, que sempre após a chuva, os moradores façam a inspeção de rotina nos quintais, verificando se não há nenhum objeto onde seja possível o acumulo de água parada, que seria o criadouro ideal para o mosquito depositar suas larvas.
Alves esclarece que no final deste mês inicia-se o período mais crítico para a transmissão de dengue, chikungunya e zika. “De novembro a abril, considerado o inverno amazônico, é período mais perigoso, quando devemos ter atenção redobrada para limpeza dos quintais e depósitos de água. A luta é de todos, e a população é mais forte se consciente desse cuidado”, declarou.
De janeiro ao início de outubro, foram notificados em Porto Velho 1.159 possíveis casos de dengue, mas apenas 294 foram confirmados, com maior incidência nos primeiros meses do ano. Para zika foram 232 notificações e apenas 138 casos confirmados, e para chikungunya foram 396 notificações e apenas 66 casos confirmados.
Mais de 210 mil unidades públicas e privadas de todo o Brasil estão sendo mobilizadas pela Sala Nacional de Coordenação e Controle, que reúne os Ministérios da Saúde, da Integração, da Defesa, do Desenvolvimento Social e da Educação, a Casa Civil e a Secretaria de Governo da Presidência da República, além de outros órgãos convidados.
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