Porto Público de Porto Velho adere campanha de combate ao aedes aegypti
Uma tampinha plástica de garrafa d’água pode ser um criadouro do mosquito aedes aegypti, transmissor da dengue, chikungunya e zika. A fim de erradicar possíveis pontos de proliferação, os servidores do Porto Público de Porto Velho somaram esforços ao Plano de Contingência das Doenças Transmitidas pelo Mosquito, sob a coordenação em Rondônia da Agencia Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa), e iniciaram um mutirão de varredura dos pátios do poligonal portuário e das ruas do bairro Panair.
A proposta é dar continuidade à manutenção e limpeza dos pátios do poligonal, orientar os motoristas sobre o acondicionamento de lixo doméstico, conservando a área livre de criadouros. “Com a chegada do período de chuvas na região Norte, a atenção deve ser redobrada para as ações que fazemos ao longo do ano para conservação da área. Além disso, atuamos também como agentes multiplicadores da informação para sensibilizar os moradores da região do entorno a desprezarem o lixo de maneira apropriada”, descreveu Leudo Buriti, presidente do Porto Público.
Durante a ação, os servidores orientaram os moradores a limparem seus terrenos, verificarem possíveis pontos de proliferação do mosquito que podem causar transtornos à toda sociedade e deixarem o lixo e/ou entulho em frente às suas residências para que uma equipe possa retirar o material posteriormente e dar a destinação correta aos resíduos.
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