Prefeito negocia acordo e trabalhadores da saúde suspendem greve em Monte Negro
A assembleia geral dos servidores municipais da saúde de Monte Negro deliberou na tarde de quarta-feira pela suspensão da greve da categoria, iniciada no início desta semana em protesto ao não envio da contraproposta do Plano de Carreira para Comissão do PCCR/SUS do Sindsaúde.
Além de Caio Marin estiveram ontem na reunião do Comando de Greve os diretores do Sindsaúde, Golbery Paixão, e Ednaldo Ferreira. O prefeito Jair Miotto se comprometeu em enviar uma mensagem à Câmara prevendo o pagamento de auxílio-alimentação no valor de R$ 100 até o mês de junho a todos os servidores da saúde até que seja aprovado PCCR.
O presidente do Sindsaúde Caio Marin disse que, o acordo foi uma conquista relevante. Isso porque a Lei que será enviada passa a ter efeitos a partir de 1º de janeiro de 2015. Se a Lei não for aprovada, iremos executar o Município judicialmente por descumprimento e a greve retorna automaticamente, comentou.
Além de Caio Marin estiveram ontem na reunião do Comando de Greve os diretores do Sindsaúde, Golbery Paixão, e Ednaldo Ferreira. O prefeito Jair Miotto se comprometeu em enviar uma mensagem à Câmara prevendo o pagamento de auxílio-alimentação no valor de R$ 100 até o mês de junho a todos os servidores da saúde até que seja aprovado PCCR.
Além do PCCR, a Prefeitura se comprometeu em atualizar o pagamento das diárias, elaboração dos laudos de insalubridade (biparte com o Sindsaúde), atualização de pagamentos (até o 5º dia útil), melhoria das condições de trabalho, além da exoneração da direção da unidade municipal e da secretária de saúde. O Comando de Greve entregou uma lista tríplice para substituir os dois gestores.
Caio Marin enfatizou a participação maciça dos trabalhadores no movimento paredista, mas também a boa vontade da administração em sentar-se à mesa para negociar. Os servidores acreditaram que era possível a vitória. Do outro lado, os gestores entenderam nossa situação. No fim, chegamos a um acordo sem que fosse possível levarmos à frente uma greve que não interessava a ninguém, finalizou Caio Marin.
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