Rondônia, 14 de dezembro de 2025
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Prefeitura anuncia início de construção do aterro sanitário

A Prefeitura de Porto Velho, através da Secretaria Municipal de Serviços Básicos (Semusb), está trabalhando para cumprir o prazo determinado pela Lei 12.305, de 2 de agosto de 2010, da Política Nacional de Resíduos Sólidos, que entre suas determinações, exige que estados e municípios desativem todos os lixões e instalem aterros sanitários até agosto de 2014.



Já sobre as possibilidades de contaminação da nova área, onde foi identificada a existência de uma nascente, Fávaro garantiu que a Semusb tomou todos os cuidados necessários para garantia e preservação do lençol freático. “Trouxemos um dos melhores técnicos do Brasil para análise do projeto, que foi alterado, para proteção da nascente. A primeira célula será construída a 130 metros da nascente, distância suficiente para evitar qualquer tipo de poluição na nascente, lembrando que a célula vai ser toda compactada e vai ter todo o tratamento de chorume e terá uma manta protetora com garantia de 100 anos “, detalhou Ricardo ao confirmar que o aterro é a solução mais eficaz para tratar o lixo.

A previsão é de que a determinação à Marquise, que detém o serviço e atribuição de construir e operar o aterro, seja emitida em até três meses. O prazo de conclusão da obra deverá levar em torno de 8 meses, já que trata-se de uma construção contínua, explicou o secretário. “O modelo utilizado neste projeto é o de células. Serão 4, com capacidade para receber lixo durante 6 anos cada, o que totaliza mais de 20 anos de vida útil. Ficando pronta a primeira, já podemos passar a tratar as cerca de 13 mil toneladas de resíduos produzidas ao mês utilizando o aterro”, disse.

Já sobre as possibilidades de contaminação da nova área, onde foi identificada a existência de uma nascente, Fávaro garantiu que a Semusb tomou todos os cuidados necessários para garantia e preservação do lençol freático. “Trouxemos um dos melhores técnicos do Brasil para análise do projeto, que foi alterado, para proteção da nascente. A primeira célula será construída a 130 metros da nascente, distância suficiente para evitar qualquer tipo de poluição na nascente, lembrando que a célula vai ser toda compactada e vai ter todo o tratamento de chorume e terá uma manta protetora com garantia de 100 anos “, detalhou Ricardo ao confirmar que o aterro é a solução mais eficaz para tratar o lixo.

Já sobre o lixão, o secretário garantiu que a área será recuperada para tentar minimizar os danos causados ao longo dos anos. “O aterro vai atender toda nossa região, salvando o nosso lençol freático, uma obra de primeiro mundo. Junto dele, iremos transformar a atual lixeira urbana em uma espécie de bosque para reduzir o impacto ambiental já existente”, finalizou.

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