Rondônia, 13 de dezembro de 2025
Geral

Prefeitura distribuiu mais de 40 mil preservativos no Carnaval

Foi um sucesso a participação do “Bloco da Prevenção” no Carnaval deste ano. Essa é a avaliação da Coordenadoria Municipal de Políticas Públicas para a Juventude (CMPPJ), que junto com a Secretaria Municipal de Saúde (Semusa), coordenam o bloco. Idealizada pela Prefeitura de Porto Velho no ano passado, a iniciativa visa orientar os foliões sobre que devem ter para não contraírem doenças sexualmente transmissíveis e aids (DST/Aids).



Passada a quadra momesca deste ano, a Coordenadoria Municipal de Políticas Públicas para a Juventude já começa a planejar a atuação do Bloco da Prevenção para o Carnaval de 2017. O coordenador da CMPPJ que a equipe vai se reunir para avaliar o resultado e já começar a estudar as metas pretendidas para 2017. “Queremos melhorar mais esse atendimento à população. Por isso, vamos começar a trabalhar o próximo carnaval para deixar tudo organizado e não haver contratempos”, disse.

O Bloco da Prevenção acompanhou o desfile de 14 dos 16 blocos oficiais de Porto Velho num “mutirão carnavalesco” que envolveu mais de 200 servidores da prefeitura da capital. No carnaval deste ano a prefeitura conseguiu distribuir preservativos e fólderes a mais de 40 mil foliões, o triplo do que foi distribuído no ano passado, na primeira edição do projeto de prevenção às DST/Aids.

Passada a quadra momesca deste ano, a Coordenadoria Municipal de Políticas Públicas para a Juventude já começa a planejar a atuação do Bloco da Prevenção para o Carnaval de 2017. O coordenador da CMPPJ que a equipe vai se reunir para avaliar o resultado e já começar a estudar as metas pretendidas para 2017. “Queremos melhorar mais esse atendimento à população. Por isso, vamos começar a trabalhar o próximo carnaval para deixar tudo organizado e não haver contratempos”, disse.

Só no ano passado foram registrados 227 novos casos de pessoas infectadas com HIV e um mil de hepatites virais, de acordo com os dados da Semusa. Os números são frutos de um trabalho de busca ativa desenvolvido pela secretaria nas residências da capital. Neste ano, o material abordou ainda o combate o aedes aegypti, o mosquito que, além da dengue, transmite a a febre amarela, chinkugunya e o zika vírus.

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