Prefeitura, MS, Ibama e Usinas buscam solução para combater infestação do mosquito Mansonia
A Prefeitura de Porto Velho por meio das secretarias municipais de Saúde (Semusa) e de Projetos Especiais e Defesa Civil (Sempedec), estiveram reunidas com os empreendimentos de Santo Antônio e Jirau, na tarde desta segunda-feira 9, na sede do Ibama, para buscar responsáveis e solucionar um problema que está atingindo a população da capital: o mosquito mansonia.
O secretário da Semusa explica que o município fez um dossiê com dados, relatos e documentos que foram encaminhamos para o Ministério da Saúde. Como respaldo temos um ofício do Ministério da Saúde dizendo que este tipo de infestação ocorre sempre em áreas onde tem barragens, disse Domingos Sávio.
Domingos Sávio solicitou que os dois empreendimentos imprimissem esforços no combate e controle do mosquito. É preciso fazer a drenagem dos igarapés, tirar as algas que são responsáveis, seguindo os especialistas, pelo acúmulo destes mosquitos. Nas áreas aonde realmente foram mais atingidas, enfatizou.
O secretário da Semusa explica que o município fez um dossiê com dados, relatos e documentos que foram encaminhamos para o Ministério da Saúde. Como respaldo temos um ofício do Ministério da Saúde dizendo que este tipo de infestação ocorre sempre em áreas onde tem barragens, disse Domingos Sávio.
A reunião que iniciou às 14 horas e adentrou a noite serviu para que a prefeitura e os dois empreendimentos apresentassem aos representantes do Ministério da Saúde e Ibama, como foram feitas as propostas de monitoramento desde de 2008 até hoje, tempo que existe as usinas.
Ficou comprovado que onde se desmata e alaga os insetos como o mosquito Mansonia perdem seu habitat e deixam de se alimentar dos animais silvestres para se alimentar do homem. O secretário da Sempedec, Vicente Bessa acrescenta que a infestação na área do município tem prejudicado muita gente. Trabalhamos diretamente com os envolvidos, tanto os moradores quanto as usinas. Buscamos novas compensações para contra-atacar o mosquito. Temos muitos moradores que estão saindo dos seus locais de origem devido as doenças e transtornos causados pelo mosquito, completa o secretário.
A Semusa aguarda agora o posicionamento dos empreendimentos e novas reuniões deverão ser agendadas em busca da solução do problema.
Veja Também
Vídeo: motociclista sem CNH atropela cabo da PM durante perseguição no Espaço Alternativo