Prefeitura retira famílias do bairro Nacional atingidas pela cheia do Rio Madeira
Mais dez famílias em situação de risco por conta da cheia do Rio Madeira foram remanejadas do bairro Nacional, zona Norte de Porto Velho, na quarta-feira. O trabalho executado pela prefeitura foi realizado pela Secretaria Municipal de Assistência Social (Semas) em conjunto com a Coordenadoria de Defesa Civil do Município. Na última semana, outras dez famílias também foram retiradas de áreas de risco naquele bairro.
Josélia Ferreira garante que a prefeitura está preparada para atender duas mil famílias na área urbana de Porto Velho e nos distritos. Quanto às que moram nas regiões ribeirinhas do Baixo Madeira, estas receberão toda atenção da Equipe Proteger, com entrega de cestas básicas, cobertores, mosquiteiros e assistência médica, dentre outros tipos de ajuda. A secretária garante que até o próximo dia 20, a equipe sairá de Porto Velho para atender os ribeirinhos.
Nesta quinta-feira (6), de acordo com a secretária de Assistência Social, Josélia Ferreira, a prefeitura deve iniciar a retirada das famílias que ocupam áreas de risco nos bairros Triângulo e Baixa da União, na região central da capital rondoniense. Caso o nível do Rio Madeira continue subindo, será necessário atender famílias que moram no bairro Balsa e nos distritos, a exemplo de Jacy-Paraná, distante 90 quilômetros, sentido Acre.
Josélia Ferreira garante que a prefeitura está preparada para atender duas mil famílias na área urbana de Porto Velho e nos distritos. Quanto às que moram nas regiões ribeirinhas do Baixo Madeira, estas receberão toda atenção da Equipe Proteger, com entrega de cestas básicas, cobertores, mosquiteiros e assistência médica, dentre outros tipos de ajuda. A secretária garante que até o próximo dia 20, a equipe sairá de Porto Velho para atender os ribeirinhos.
Nível do Rio
O coordenador municipal da Defesa Civil, José Pimentel, disse que o nível do Rio Madeira atingiu 16,15 metros nesta quarta-feira, muito acima da marca de anos anteriores (quando não houve grande cheia), que nessa época do ano era de no máximo 12 metros. Na avaliação dele, se as águas continuarem subindo nesse ritmo poderá ocorrer outra grande enchente a em Porto Velho, como aconteceu em 1997.
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