Presidente da Fiero assina termo de cooperação técnica para hidrelétrica de Jirau
Durante a apresentação do projeto da hidrelétrica de Jirau a empresários e comunidade na noite da última sexta-feira, no auditório do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), o presidente da Federação das Indústrias do Estado de Rondônia (Fiero), Euzébio André Guareschi, assinou termo de intenções de cooperação técnica com os acionistas da Energia Sustentável do Brasil S.A.. O empreendimento é formado pelo Grupo Suez; Companhia Hidrelétrica do São Francisco, CHESF; Eletrosul Centrais Elétricas S.A. e Construtora Camargo Corrêa.
Segundo Mario Bittencourt, da Leme Engenharia, que apresentou os aspectos do projeto Jirau, com a escolha do novo local para a construção da usina elimina-se zonas mortas nos dois canais de aproximação das casas de força, diminuindo o risco de água parada e aumento da população de mosquitos da malária. Haverá otimização do mecanismo de transposição de peixes com a possibilidade de redução de impactos sobre a fauna, além de arranjo mais favorável para o mecanismo de transposição da navegação, com diminuição de custos na implantação da eclusa a ser construída posteriormente. Outra vantagem é a redução do volume de escavação, uma diferença de aproximadamente 43,6 milhões de metros cúbicos de rochas 49 milhões de m3 anteriormente contra 5,3 milhões de m3 que serão escavados. Haverá acréscimo da área inundada. No pico da obra serão empregados cerca de 15 mil funcionários.
Para o presidente da Energia Sustentável do Brasil S. A, Victor-Frank Paranhos, a grande virtude do projeto é a otimização do mesmo, com a redução dos impactos, das escavações e dos custos. A antecipação da geração de energia para 2011 permite ao Brasil continuar crescendo no ritmo atual sem constrangimentos no atendimento energético, continua o presidente da companhia, com a geração de R,2 milhões em impostos para a Prefeitura de Porto Velho e o Governo do Estado, defende Paranhos.
A mudança do local de construção da hidrelétrica de Jirau, no rio Madeira, da cachoeira de Jirau para a Ilha do Padre, cerca de 9 quilômetros a jusante, deu-se por questões de otimização de recursos, tempo e minimização de impactos ambientais, defendem os construtores. Jirau teria sido escolhida pelos projetistas de forma meramente indicativa, sendo natural a mudança, que ocorre em praticamente todas as usinas licitadas. As obras devem iniciar em agosto, com as primeiras detonações de pedreira em setembro e o desvio do rio pelo vertedouro em agosto/2010. A geração de energia na unidade deve começar em dezembro/2011 e a previsão de operação da hidrelétrica é para outubro/2014. A usina terá 19 vãos (comportas).
Segundo Mario Bittencourt, da Leme Engenharia, que apresentou os aspectos do projeto Jirau, com a escolha do novo local para a construção da usina elimina-se zonas mortas nos dois canais de aproximação das casas de força, diminuindo o risco de água parada e aumento da população de mosquitos da malária. Haverá otimização do mecanismo de transposição de peixes com a possibilidade de redução de impactos sobre a fauna, além de arranjo mais favorável para o mecanismo de transposição da navegação, com diminuição de custos na implantação da eclusa a ser construída posteriormente. Outra vantagem é a redução do volume de escavação, uma diferença de aproximadamente 43,6 milhões de metros cúbicos de rochas 49 milhões de m3 anteriormente contra 5,3 milhões de m3 que serão escavados. Haverá acréscimo da área inundada. No pico da obra serão empregados cerca de 15 mil funcionários.
Para o presidente da Energia Sustentável do Brasil S. A, Victor-Frank Paranhos, a grande virtude do projeto é a otimização do mesmo, com a redução dos impactos, das escavações e dos custos. A antecipação da geração de energia para 2011 permite ao Brasil continuar crescendo no ritmo atual sem constrangimentos no atendimento energético, continua o presidente da companhia, com a geração de R$73,2 milhões em impostos para a Prefeitura de Porto Velho e o Governo do Estado, defende Paranhos.
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