Rondônia, 16 de maio de 2024
Geral

Programas sociais de habitação investem mais de R$ 1 bi, driblam a crise e garante mais empregos

Desde 2011, os Programas Minha Casa, Minha Vida do Governo Federal e Morada Nova do Governo de Rondônia investiram mais de R$ 1 bilhão em habitações populares em Porto Velho. A Secretaria Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social (Seas) estima que cada dois contratados por empreiteiras de obras de casas e apartamentos proporcionem pelo menos cinco serviços temporários, seja na perfuração do poço, no conserto do fogão, na pintura da casa, ou na melhoria da instalação elétrica.


“Agora vamos desapertar. Eu dou graças a Deus e ao governo de sair dessa situação”, diz Aldete Vieira, moradora no Bairro Castanheira (Zona Sul da capital). Ela, o filho Alex, mototaxista, a nora e os netos (um bebê de nove meses, um menino de 12 anos e um neto especial) moram numa casa cujo aluguel é de R$ 450 mensais. Para sobreviver, ela e a nora fabricam e vendem bombons. Até outubro ela conhecerá a nova moradia.
Nessa fase, 600 pessoas se qualificaram, embora o número de casas fosse superior, dispensando-as da pré-seleção. São contempladas as famílias com renda de até R$ 1,8 mil por mês.
As 2.941 casas têm 40 metros quadrados cada. O residencial foi avaliado em R$ 197 milhões, recursos do governo federal, e a contrapartida de R$ 14,7 milhões do Governo de Rondônia. As casas têm dois quartos, sala, cozinha, banheiro, área de serviço.
Em clima de contentamento, começou na manhã desta terça-feira (29), no auditório da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), o sorteio de 2.441 casas para o Residencial Cristal do Madeira I e II, que possibilitará o surgimento de um bairro com 12 mil pessoas na Zona Leste de Porto Velho.
“Agora vamos desapertar. Eu dou graças a Deus e ao governo de sair dessa situação”, diz Aldete Vieira, moradora no Bairro Castanheira (Zona Sul da capital). Ela, o filho Alex, mototaxista, a nora e os netos (um bebê de nove meses, um menino de 12 anos e um neto especial) moram numa casa cujo aluguel é de R$ 450 mensais. Para sobreviver, ela e a nora fabricam e vendem bombons. Até outubro ela conhecerá a nova moradia.
Nessa fase, 600 pessoas se qualificaram, embora o número de casas fosse superior, dispensando-as da pré-seleção. São contempladas as famílias com renda de até R$ 1,8 mil por mês.
As 2.941 casas têm 40 metros quadrados cada. O residencial foi avaliado em R$ 197 milhões, recursos do governo federal, e a contrapartida de R$ 14,7 milhões do Governo de Rondônia. As casas têm dois quartos, sala, cozinha, banheiro, área de serviço.
Para a secretária Valdenice Domingos, o êxito dos programas significa um avanço para Rondônia. “Cumprimos etapas e, mesmo com dificuldades financeiras, foi possível a ampliação de 5.136 unidades iniciais para cerca de 20 mil, fora os residenciais em que a prefeitura administra diretamente”, lembrou.

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