Quarto julgamento: júri é retomado com debates entre defesa e acusação
O promotor de Justiça Marcelo Guidio foi o primeiro a falar nesta terça-feira, 18. O julgamento foi reiniciado no início da manhã. O dia será marcado pelos debates entre defesa e acusação. Ao todo, o embate entre promotores e defensores deve durar nove horas. Dois réus são julgados. Eles são acusados de participação em 27 assassinatos, ocorridos em 2002, no interior da casa de detenção José Mário Alves, o Urso Branco, em Porto Velho.
Ainda há o direito há réplica (acusação) e tréplica (defesa), com duas horas cada. Além de Guidio, ainda falará em nome do Ministério Público, o Promotor de Justiça Leandro Gandolfo. O advogado Manoel Santana de Carvalho de Andrade defende Gera; e Walter Bernardo de Araújo e Roberto Harlei, da Defensoria Pública, fazem a defesa de Mucambo.
Segundo a acusação, não cabe aos promotores nem aos jurados apontar quem deu e quantos foram os golpes em cada uma das vítimas. "Foram mais 1.266 golpes, nem eles sabem quantos foram", afirmou Guidio aos jurados. A acusação tem duas horas e trinta minutos para a exposição. Em seguida, fala a defesa, que terá tempo igual.
Ainda há o direito há réplica (acusação) e tréplica (defesa), com duas horas cada. Além de Guidio, ainda falará em nome do Ministério Público, o Promotor de Justiça Leandro Gandolfo. O advogado Manoel Santana de Carvalho de Andrade defende Gera; e Walter Bernardo de Araújo e Roberto Harlei, da Defensoria Pública, fazem a defesa de Mucambo.
Após os debates, os sete jurados iniciam a votação na sala secreta do Tribunal do Júri. Já foram julgados oito réus acusados pelos crimes no Urso Branco. Apenas um foi absolvido. Os outros foram condenados a penas que variam de 432 a 486 anos de prisão.
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