Reunião define estratégias na Floresta Nacional do Bom Futuro
Em novembro, órgãos públicos federais e estaduais iniciarão uma operação conjunta na Floresta Nacional (Flona) do Bom Futuro para executar um acordo entre o Ministério do Meio Ambiente (MMA), Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) e Governo do Estado de Rondônia. O acordo prevê a realização de cinco metas: reduzir a zero o índice de desmatamento em toda área da Flona do Bom Futuro; impedir o furto de madeira; notificar os proprietários de gado a retirarem suas rezes, no prazo de 180 dias; identificar os 1.514 ocupantes da área; e realocar os ocupantes que possuem o perfil de beneficiários da Reforma Agrária.
Devastação
Durante a reunião foram divulgados os dados do Programa de Monitoramento de Áreas Especiais (ProAE), feito pelo Sipam. O ProAE monitora por meio de imagens de satélites as unidades de conservação estaduais e federais e terras indígenas. Para auxiliar a operação a ser realizada neste mês, o Sipam elaborou uma análise do avanço do desmatamento especialmente para a Flona do Bom Futuro. O período analisado foi de julho de 2007 e julho de 2008. Pelos dados do Sipam, em um ano foram desmatados mais 9,3 mil hectares naquela região. Em comparação com o período anterior (julho de 2006 a julho de 2007), em que houve desmate de 8,8 mil hectares, constatou-se um aumento de 5,8% do desmatamento. Esta conta precisa ser zerada. As unidades de conservação não podem ser desmatadas. E o que se vê é que a cada ano se desmata mais, enfatizou o gerente do Sipam em Porto Velho, José Neumar Silveira.
A Flona do Bom Futuro possui uma área total de 271,8 mil hectares. A floresta transformada em pasto abriga atualmente 31 mil cabeças de gado, segundo o Idaron. O IBGE contabilizou 1.514 residentes. O Sipam registrou a existência de 18 escolas e 14 igrejas. Segundo o Incra, existem 4 acessos principais e 8 acessos secundários para a Flona do Bom Futuro.
Devastação
Durante a reunião foram divulgados os dados do Programa de Monitoramento de Áreas Especiais (ProAE), feito pelo Sipam. O ProAE monitora por meio de imagens de satélites as unidades de conservação estaduais e federais e terras indígenas. Para auxiliar a operação a ser realizada neste mês, o Sipam elaborou uma análise do avanço do desmatamento especialmente para a Flona do Bom Futuro. O período analisado foi de julho de 2007 e julho de 2008. Pelos dados do Sipam, em um ano foram desmatados mais 9,3 mil hectares naquela região. Em comparação com o período anterior (julho de 2006 a julho de 2007), em que houve desmate de 8,8 mil hectares, constatou-se um aumento de 5,8% do desmatamento. Esta conta precisa ser zerada. As unidades de conservação não podem ser desmatadas. E o que se vê é que a cada ano se desmata mais, enfatizou o gerente do Sipam em Porto Velho, José Neumar Silveira.
A Flona do Bom Futuro possui uma área total de 271,8 mil hectares. A floresta transformada em pasto abriga atualmente 31 mil cabeças de gado, segundo o Idaron. O IBGE contabilizou 1.514 residentes. O Sipam registrou a existência de 18 escolas e 14 igrejas. Segundo o Incra, existem 4 acessos principais e 8 acessos secundários para a Flona do Bom Futuro.
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