Rondônia, 14 de dezembro de 2025
Geral

Rondônia busca cooperação para ocupação do Complexo Rio Madeira

Para facilitar o processo de ocupação do Complexo Rio Madeiro (CRM), que abrigará o palácio do governo, secretárias e outros órgãos estaduais, uma equipe formada por três técnicos do governo de Minas Gerais participa de uma série de reuniões técnicas, em Porto Velho, nesta quinta e sexta-feira (14 e 15), sob o comando do coordenador geral de Apoio à Governadoria, Valdo Alves.



Na primeira reunião, que contou também com a presença do diretor de Tecnologia da Informação de Rondônia, Marcelo Braga e outros técnicos da CGAG e Deti, Marilene Campos lembrou que as dificuldades sempre existirão, por isso é fundamental a determinação do governador para quebrar as resistências comuns em toda mudança. O titular da CGAG garantiu que o governador está empenhado neste processo e para facilitá-lo foram formadas comissões, com três membros de cada órgão; distribuídas cartilhas aos servidores, seguidas de reuniões para que as particularidades sejam expostas com vistas às adequações antes da mudança.

Valdo Alves explicou, que além das reuniões, que servirão para mostrar as ações implantadas e em andamento pelo governo de Rondônia, nesta sexta-feira, às 8h, a equipe irá conhecer a estrutura do CRM para poder emitir opiniões ou orientações mais específicas. “A vinda da equipe mineira ocorre não apenas em retribuição à ida da equipe de Rondônia a Minas Gerais, mas para reforçar a troca de informações e interação para o início da ocupação do Complexo Rio Madeira em setembro”, disse, Alves, acrescentando que o que se busca é a cooperação no sentido de agilizar a mudança, como pretende o governador, para oferecer ao público e servidores espaço mais adequado, com conforto, comodidade, integração de serviços e economia, evitando-se desperdícios com papel e outros materiais de expediente.

Na primeira reunião, que contou também com a presença do diretor de Tecnologia da Informação de Rondônia, Marcelo Braga e outros técnicos da CGAG e Deti, Marilene Campos lembrou que as dificuldades sempre existirão, por isso é fundamental a determinação do governador para quebrar as resistências comuns em toda mudança. O titular da CGAG garantiu que o governador está empenhado neste processo e para facilitá-lo foram formadas comissões, com três membros de cada órgão; distribuídas cartilhas aos servidores, seguidas de reuniões para que as particularidades sejam expostas com vistas às adequações antes da mudança.

Conforme Marilene, enquanto o CRM abrigará 30 secretarias que hoje ocupam 37 prédios na capital rondoniense, com pouco mais de cinco mil servidores, na Cidade Administrativa mineira são 16 mil servidores, incluindo-se os prestadores de serviços, distribuídos em 52 órgãos. “Poucos órgãos permanecem em prédios alugados, mas a intenção é deixar apenas o de atendimento ao público no centro da cidade”, adiantou Marilene.

Ainda sobre o CRM, a diretora disse ter ficado “encantada” com a economia que será proporcionada aos cofres do Estado, estimada em mais de R$ 30 milhões ao ano, sem contar os custos da Sesau e outros órgãos, enquanto a Cidade Administrativa gera R$ 90 milhões.

Pelo cronograma da CGAG, os primeiros prédios a ser ocupados serão o Reto 1 (Rio Guaporé) pela Secretaria de Educação; e o Curvo 3 (Rio Jamari) pela Sefin, Deosp, DER, CGE, Seas, Supel, Seagri, Secel, Anvisa e Idaron. Até dezembro serão o Reto 2 (Rio Cautário) pela Seplan, Sedes, Sejus, Sesdec, CGAA e Sead; Curvo 4 (Rio Machado) pela Sesau; e Rio Pacaás Novos, sede do governo, que abrigará ainda a Casa Militar, gabinete da primeira dama, do vice-governador, cerimonial, Casa Militar, Cotel, CGAG (que será transformada em Superintendência), Decom, Seae, Seplan, Sefin, PGE, SER, Protocolo, Reprografia, informática e estacionamento.

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