Rondônia: de estado da ocupação a estado da produção industrial

Rondônia passará de estado produtor de bens primários a estado de produtos industrializados. Pelas potencialidades, a região deve alcançar os níveis dos estados de São Paulo e Paraná. Pelo menos R$ 500 milhões do BNDES já estão garantidos para fomentar a economia com a atração de indústrias. A observação foi feita pelo secretário da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico Social (Sedes), Émerson Castro, durante encontro com municípios da Zona da Mata, no último sábado (23) em Rolim de Moura.

A Arom e Sedes já realizaram três reuniões nos polos de Colorado do Oeste, São Miguel e Rolim de Moura. Nas audiências, os participantes assistem a palestras de secretários, superintendentes, técnicos, biólogos e engenheiros das secretarias do estado. Os temas tratam piscicultura, regularização fundiária urbana, arrecadação, banco do povo, fomento econômico, turismo e produção de calcário, entre outros assuntos. Prefeitos, secretários municipais, representantes de associações e cooperativas e comunidade local são o alvo dos eventos.

Conforme explicam Vitorino e Émerson, o objetivo da secretaria e da associação é nivelar as informações sobre o desenvolvimento e potencialidades de forma particular dos municípios de Rondônia. O secretário ressalta que para aumentar o percentual de desenvolvimento, o governo está incentivando a abertura de novos mercados. Ele cita a piscicultura, turismo e produção de grãos. Segundo Castro, por falta de logística, Rondônia já perde vendas a China enquanto que dispõe de posição geográfica e condições climáticas favoráveis à produção em larga escala e comércio de exportação.

A Arom e Sedes já realizaram três reuniões nos polos de Colorado do Oeste, São Miguel e Rolim de Moura. Nas audiências, os participantes assistem a palestras de secretários, superintendentes, técnicos, biólogos e engenheiros das secretarias do estado. Os temas tratam piscicultura, regularização fundiária urbana, arrecadação, banco do povo, fomento econômico, turismo e produção de calcário, entre outros assuntos. Prefeitos, secretários municipais, representantes de associações e cooperativas e comunidade local são o alvo dos eventos.