Rondônia estuda criação de Comitê Estadual de Segurança do Paciente
A criação de um comitê para tratar sobre a implantação de medidas com vistas a garantir a segurança dos pacientes dentro das unidades de saúde em todo o estado foi defendida pelo secretário estadual de Saúde, Williames Pimentel, durante o II Encontro Estadual pela Segurança do Paciente, que acontece em Porto Velho.
Ainda de acordo com Vanessa Ezaki, mesmo com os avanços conseguidos com a implantação do Programa de Segurança ao Paciente, ainda há nos profissionais de Rondônia a cultura de não informar ao Programa Nacional os eventos adversos ocorridos nas unidades de saúde do estado.
Vanessa explicou que essa postura atrapalha o Ministério da Saúde (MS) a ter conhecimento dos números relativos ao Estado de Rondônia. Na prática, a inserção dos dados cria uma espécie de credibilidade junto ao MS, mas não há qualquer tipo de punição em não informar. O prejuízo é para o País que fica sem informações de como está a segurança de pacientes nos públicos da rede estadual de Rondônia.
Ela citou como exemplo o Hospital Israelita Albert Einstein, referência em toda a América Latina, que por dia informa ao sistema nacional quatro casos de eventos adversos. Fundado pela comunidade judaica em São Paulo, em 1955, é uma das unidades de saúde mais conhecidas do Brasil pela qualidade de atendimento e pelos equipamentos e especialidades médicas de que dispõe para tratar os principais tipos de patologias.
Questão cultural
Ainda de acordo com Vanessa Ezaki, mesmo com os avanços conseguidos com a implantação do Programa de Segurança ao Paciente, ainda há nos profissionais de Rondônia a cultura de não informar ao Programa Nacional os eventos adversos ocorridos nas unidades de saúde do estado.
Vanessa explicou que essa postura atrapalha o Ministério da Saúde (MS) a ter conhecimento dos números relativos ao Estado de Rondônia. Na prática, a inserção dos dados cria uma espécie de credibilidade junto ao MS, mas não há qualquer tipo de punição em não informar. O prejuízo é para o País que fica sem informações de como está a segurança de pacientes nos públicos da rede estadual de Rondônia.
Ela citou como exemplo o Hospital Israelita Albert Einstein, referência em toda a América Latina, que por dia informa ao sistema nacional quatro casos de eventos adversos. Fundado pela comunidade judaica em São Paulo, em 1955, é uma das unidades de saúde mais conhecidas do Brasil pela qualidade de atendimento e pelos equipamentos e especialidades médicas de que dispõe para tratar os principais tipos de patologias.
Ao informar os eventos adversos o hospital amplia sua credibilidade em diagnósticos, tratamento e, consequentemente, assegura ao paciente mais confiança nos serviços oferecidos pela unidade hospitalar, disse Vanessa.
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