Rondônia, 13 de outubro de 2024
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RONDÔNIA JÁ O TERCEIRO ESTADO COM MAIOR INCIDÊNCIA DE DENGUE DO PAÍS

Mais de 70% dos casos de dengue registrados no país em 2010 concentraram-se em cinco estados: Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Acre, Rondônia e Goiás. Apesar do aumento de mais de 100% dos casos da doença em 2010, o coordenador do Programa Nacional de Controle da Dengue, Giovanini Coelho afirmou que não há uma epidemia, mas uma “situação de vulnerabilidade”.



De acordo com Coelho, mesmo com a concentração de casos nesses estados, todas as unidades da federação devem estar “em alerta”. “Existe uma situação de vulnerabilidade no país como um todo. É preciso alertar para a necessidade de intensificação das medidas de prevenção, tanto pelos gestores estaduais e municipais quanto pela população”, afirmou.

“Esses dados obviamente nos preocupam, mas eles se concentram em cinco estados da federação, demonstrando nesse momento uma concentração da doença nas regiões Centro-Oeste e Norte do país”, disse.

De acordo com Coelho, mesmo com a concentração de casos nesses estados, todas as unidades da federação devem estar “em alerta”. “Existe uma situação de vulnerabilidade no país como um todo. É preciso alertar para a necessidade de intensificação das medidas de prevenção, tanto pelos gestores estaduais e municipais quanto pela população”, afirmou.

A maior incidência da dengue está em Mato Grosso, que registrou 891,7 casos a cada 100 mil habitantes. No Acre foram 870,4 mil a cada grupo de 100 mil pessoas, em Rondônia a incidência é de 642,3, em Goiás 423,2 e em Mato Grosso 511,8. Os dados são referente às primeiras seis semanas de 2010.

O Ministério da Saúde também destacou o aumento das notificações em São Paulo (589%), Minas Gerais (119%) e no Distrito Federal (394%). Apesar do aumento do número de casos, a incidência da doença na população nesses três estados é considerada baixa. Em São Paulo é de 7,1 casos para cada 100 mil habitantes, em Minas Gerais 78,0 e no DF, 44,8.

Para ser considerada alta, a incidência tem que ser superior a 300 casos para cada grupo de 100 mil pessoas. Até 100 casos ela é considerada baixa e entre 101 e 300 é classificada como média.

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