Rondônia terá seu banco de dados de sementes crioulas
A Articulação Rondoniense de Agroecologia (AROA) está organizando um banco de dados de sementes crioulas, inicialmente com 250 agricultores rurais da região central do estado (Ji-Paraná) e em torno de Porto Velho. A produção de sementes, denominadas crioulas, por não possuírem patentes, são um bem da humanidade e vem sendo passada há milhares de anos e entre membros de comunidades rurais.
A dinâmica do trabalho, de acordo com Andreza Garcia dos Santos, analista do Incra e membro da Aroa, consiste em localizar os agricultores que produzem sua própria semente e catalogar as diversidades que ocorrem em nossa região, fortalecendo sua importância e valorizando o esforço de nossos agricultores.
Em Rondônia, ao longo dos anos de colonização do estado, as famílias de agricultores rurais vêm trocando sementes umas com as outras, com a responsabilidade de alimentar sua família e distribuir esta riqueza com quem queira partilhar. Dessa forma, uma infinidade de sementes e raízes é encontrada em nosso meio rural, que se expressa em uma variedade de milho, arroz, feijão, leguminosas (feijão de porco, mucunã preta, crotalária etc.), essências florestais, maniva de mandioca e cana de açúcar. Material genético em diversas cores, tamanhos e formas, que é um bem comum, e tem nos agricultores seu fiel depositário.
A dinâmica do trabalho, de acordo com Andreza Garcia dos Santos, analista do Incra e membro da Aroa, consiste em localizar os agricultores que produzem sua própria semente e catalogar as diversidades que ocorrem em nossa região, fortalecendo sua importância e valorizando o esforço de nossos agricultores.
Após sua conclusão, o banco de dados estará disponível a atores locais (agricultores familiares, pesquisadores, e profissionais da área), para que o processo de repasse de sementes e sua preservação continuem para outras gerações.
A dinâmica do trabalho, de acordo com Andreza Garcia dos Santos, analista do Incra e membro da Aroa, consiste em localizar os agricultores que produzem sua própria semente e catalogar as diversidades que ocorrem em nossa região, fortalecendo sua importância e valorizando o esforço de nossos agricultores.
Em Rondônia, ao longo dos anos de colonização do estado, as famílias de agricultores rurais vêm trocando sementes umas com as outras, com a responsabilidade de alimentar sua família e distribuir esta riqueza com quem queira partilhar. Dessa forma, uma infinidade de sementes e raízes é encontrada em nosso meio rural, que se expressa em uma variedade de milho, arroz, feijão, leguminosas (feijão de porco, mucunã preta, crotalária etc.), essências florestais, maniva de mandioca e cana de açúcar. Material genético em diversas cores, tamanhos e formas, que é um bem comum, e tem nos agricultores seu fiel depositário.
A dinâmica do trabalho, de acordo com Andreza Garcia dos Santos, analista do Incra e membro da Aroa, consiste em localizar os agricultores que produzem sua própria semente e catalogar as diversidades que ocorrem em nossa região, fortalecendo sua importância e valorizando o esforço de nossos agricultores.
Após sua conclusão, o banco de dados estará disponível a atores locais (agricultores familiares, pesquisadores, e profissionais da área), para que o processo de repasse de sementes e sua preservação continuem para outras gerações.
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