Rondônia, 29 de abril de 2024
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São Lucas prepara acadêmicos de Turismo para estágios também no Exterior

Baseada em experiências obtidas em nível estadual e nacional, a Faculdade São Lucas deve ousar ainda mais e a oferecer novos desafios aos seus alunos, dessa vez também em nível internacional. A informação é da professora Areli Ruth, supervisora de Estágios Supervisionados do Curso de Turismo da Instituição, ao salientar que no final de 2007 convites de estágio para o exterior chegavam quase todos os dias à Coordenação do Curso. "Para responder a esta demanda, de forma responsável e segura, durante todo este ano estaremos preparando e capacitando nossos alunos a adentrarem neste novo projeto", antecipou. Segundo ela, a experiência internacional pode agregar muitos valores aos currículos dos acadêmicos. "Muitos estudantes brasileiros estão aderindo a essa idéia com o objetivo de aprender mais para depois encarar o primeiro emprego. Eles estão investindo nesta oportunidade para ter um diferencial na hora de uma entrevista de emprego", observou a supervisora.

De acordo com a professora Areli Ruth, aprender na prática é a melhor forma de ampliar os conhecimentos e encontrar os pontos fracos e fortes na carreira escolhida. Segundo ela, o estágio é uma forma eficaz de ingressar no mercado de trabalho porque permite ao estudante praticar a teoria que vê em sala de aula e ainda trocar experiências com profissionais mais experientes. Areli Ruth informou que alguns acadêmicos do Curso de Turismo da São Lucas realizaram estágios curriculares obrigatórios de uma maneira bem mais produtiva e dinâmica durante as férias. Foi o que aconteceu com os acadêmicos Ronaldo, Thaís Vargas e Márcia Gleyda, do 6º Período. Ronaldo e Thaís optaram pelo próprio Estado. Permaneceram durante 16 dias no Cacoal Selva Park, onde, segundo os proprietários Vera e Nério, parceiros da Faculdade São Lucas, atuaram com grande êxito e profissionalismo. Já Márcia Gleyda optou em realizar seu estágio no Novo Hotel, em São Bento do Sul (Santa Catarina), onde também atuou durante 16 dias de forma destacável. Márcia afirma que foi uma experiência marcante e que a bagagem cultural e profissional que somou é indescritível.

A professora Areli Ruth lembra que, por estarem longe do ambiente "familiar acadêmico" que a faculdade São Lucas proporciona aos seus alunos, no início os três se sentiram inseguros e sozinhos. "Meu telefone chegou a tocar durante a madrugada. Meu coração chegava a doer. Porém precisava transmitir segurança e manter-me firme. Mas tudo era só uma questão de adaptação ao novo mundo que eles estavam conhecendo, só que agora como profissionais", relatou a professora.

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