SEJUS contesta afirmação de Magistrado sobre presídio de Vilhena
Sobre a sentença do juiz Renato Bonifácio de Melo Dias, da 2ª Vara Criminal de Vilhena, que afirma literalmente ser a Casa de Detenção daquele município pior do que o Campo de Concentração de Auschwitz, usado pelos alemães na Segunda Guerra Mundial para exterminar milhares de judeus. A SEJUS não aceita os termos utilizados pelo Magistrado e o secretário adjunto, João Bosco Costa, afirma o seguinte:
Além disso, afirma o secretário, estamos abrindo, ainda este ano, mais 2 mil vagas em novos presídios que serão construídos em Porto Velho e no interior, justamente para buscar a solução do problema da superlotação, além do acordo que mantemos com o Governo Federal para a utilização das dependências do Presídio Federal em Porto Velho. Ou seja, estamos trabalhando, à todo vapor , para manter o sistema sob controle, reiterou o secretário.
Temos ainda realizado reuniões sistemáticas em todo Estado, com os órgãos envolvidos com as políticas públicas afeitas ao sistema prisional, inclusive com a participação do Judiciário e do Ministério Público, no sentido de realizar um alinhamento das políticas públicas da Secretaria de Educação, Assistência Social, Saúde, Lazer, Esporte, contando também com a participação da sociedade civil organizada, para melhoria no atendimento e a otimização dos recursos do sistema prisional e da aplicação das medidas sócio-educativas seja em meio fechado ou no meio aberto. Estivemos reunidos na quarta-feira (3 de março ) em Ji-Paraná em uma grande reunião para que possamos melhorar as condições do sistema como um todo. É um trabalho duro, pois não é fácil realizar um alinhamento de todas as políticas e órgãos envolvidos, é uma coisa nova, mas estamos todos trabalhando com seriedade e responsabilidade para conseguirmos mais este avanço,enfatizou Bosco.
Além disso, afirma o secretário, estamos abrindo, ainda este ano, mais 2 mil vagas em novos presídios que serão construídos em Porto Velho e no interior, justamente para buscar a solução do problema da superlotação, além do acordo que mantemos com o Governo Federal para a utilização das dependências do Presídio Federal em Porto Velho. Ou seja, estamos trabalhando, à todo vapor , para manter o sistema sob controle, reiterou o secretário.
Temos ainda realizado reuniões sistemáticas em todo Estado, com os órgãos envolvidos com as políticas públicas afeitas ao sistema prisional, inclusive com a participação do Judiciário e do Ministério Público, no sentido de realizar um alinhamento das políticas públicas da Secretaria de Educação, Assistência Social, Saúde, Lazer, Esporte, contando também com a participação da sociedade civil organizada, para melhoria no atendimento e a otimização dos recursos do sistema prisional e da aplicação das medidas sócio-educativas seja em meio fechado ou no meio aberto. Estivemos reunidos na quarta-feira (3 de março ) em Ji-Paraná em uma grande reunião para que possamos melhorar as condições do sistema como um todo. É um trabalho duro, pois não é fácil realizar um alinhamento de todas as políticas e órgãos envolvidos, é uma coisa nova, mas estamos todos trabalhando com seriedade e responsabilidade para conseguirmos mais este avanço,enfatizou Bosco.
Assim, com todo este trabalho não podemos aceitar que a afirmação de que a SEJUS é só Inércia. E por sermos partidários de uma política humanista, contrária aos maus tratos que ferem a dignidade humana, tampouco, nossas ações estão alinhadas com as diretrizes dos Campos de concentração e de extermínio que deixaram uma das marcas mais tristes na história da humanidade. Buscamos sim, trabalhar com afinco, diuturnamente por uma política onde não seja mais necessário investirmos na construção de mais presídios e sim na implementação de políticas de saúde, de educação, de lazer, esporte que fortaleçam a estrutura familiar e ofereça à população uma sociedade mais justa e com mais dignidade para todos, concluiu o Secretário adjunto da SEJUS, João Bosco Costa.
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