Sem acordo, grevistas dos Correios mantêm greve
Os funcionários dos Correios decidiram, nesta segunda-feira (7), depois de uma audiência de conciliação no Tribunal Superior do Trabalho (TST), em Brasília, manter a greve iniciada na semana passada. Desde que a greve começou, 23 milhões de objetos estão retidos nos depósitos dos Correios, de acordo com o balanço divulgado pela empresa, na sexta-feira (4). O volume diário, em dias normais, é de 33 milhões de encomendas e correspondências.
O ministro das Comunicações, Hélio Costa, disse, antes da audiência de conciliação, que acreditava em um acordo, apesar das divergências entre as partes.
Os grevistas reivindicam a incorporação ao salário de um adicional de periculosidade de 40% e também querem negociar o plano de carreira. Esses pontos, segundo o governo, já estão sendo atendidos desde o fim do ano passado. Os funcionários pedem, ainda, a participação nos lucros.
O ministro das Comunicações, Hélio Costa, disse, antes da audiência de conciliação, que acreditava em um acordo, apesar das divergências entre as partes.
Contas atrasadas
Muita dor de cabeça neste início de mês: contas que não chegam, correspondências empilhadas e empresas que não conseguem cumprir o prazo de entrega. Os consumidores têm de ficar atentos aos seus direitos e deveres.
Com relação às contas atrasadas que não chegam por conta da greve, o consumidor tem de ficar atento. De acordo com o Procon do Distrito Federal, se a conta não chegou, o consumidor tem de ligar para a fornecedora do serviço ou do produto e pedir uma forma alternativa de pagamento, o que a empresa é obrigada a fornecer.
Por exemplo, ela pode fornecer um código de barras ou, então, um número para depósito em conta corrente. Caso contrário, o consumidor não se livra da multa.
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