Sem ônibus, saída do portovelhense é o táxi compartilhado e lotação
Porto Velho amanheceu mais uma vez sem transporte coletivo e a saída dos usuários do sistema é o táxi compartilhado e até mesmo veículos de lotação, que cobram em média R$ 5 pela corrida até o centro da cidade.
O segundo dia de greve repete a segunda-feira: a maioria dos pontos de ônibus vazios e outros à espera de táxi. A reportagem constatou que até mesmo os compartilhados não conseguem suprir a demanda e quando um veículo se aproxima há disputa entre passageiros.
No final da segunda-feira os trabalhadores ligados ao Sitetuperon decidiram não obedecer a determinação do desembargador Osmar J. Barneze, do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) para garantir no mínimo 70% da frota em funcionamento no horário normal e 90% nos horários de pico.
O Consórcio Sim fez chamamento dos trabalhadores, mas não teve retorno.
O desembargador fixou multa de R$ 200 mil por dia de descumprimento e ainda R$ 20 mil por cada ônibus parado.
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