Sem segurança nos Correios, sindicato chama atenção para constantes assaltos nas agências
Com quase 50 ocorrências de roubos nas agências dos Correios em todo o estado, aumenta a tensão por parte de funcionários e a preocupação do Sindicato dos Trabalhadores da Empresa dos Correios e Telégrafos (Sintect/RO). A média de assaltos contabilizadas pelo sindicato somente este ano chega a 47 registros.
Eles tem medo de represália, de perderem as gratificações que recebem. Já enviamos ofícios para a empresa, entramos com ações que foram ganhas por funcionários prejudicados por este problema, mas nada se resolve. A empresa não se manifesta e ainda está cortando gastos cada vez mais tirando os seguranças das agências, revelou o diretor financeiro do Sintect/RO.
Segundo Leles, os funcionários vivem em estado de tensão e medo, e depois do último episódio de assalto que aconteceu em julho deste ano na agência da Avenida Imigrantes, na capital, sete funcionários foram tiveram que ser afastados das funções devido o trauma vivido, e quatro ainda permanecem afastados por problemas psicológicos.
Eles tem medo de represália, de perderem as gratificações que recebem. Já enviamos ofícios para a empresa, entramos com ações que foram ganhas por funcionários prejudicados por este problema, mas nada se resolve. A empresa não se manifesta e ainda está cortando gastos cada vez mais tirando os seguranças das agências, revelou o diretor financeiro do Sintect/RO.
Ainda de acordo com Rogério Leles, a agência que existia no Bairro Ulisses Guimarães, Zona Leste de Porto Velho, fechou por falta de segurança. Eles preferiram fechar a agência do que pagar o segurança. Na agência da Rua Anari, próximo à Rua Jatuarana, Zona Sul, só existe porta giratória porque o proprietário do prédio alugado para a empresa colocou o equipamento, nem mesmo a agência Central, na 7 de Setembro, tem segurança, completou.
Leles enfatiza que o risco não é só para os funcionários, mas também para os usuários dos Correios, que precisam dos serviços da empresa. Precisamos que as autoridades cobrem essa medida de segurança por parte da empresa, onde o bem maior das pessoas também está em jogo, que é a vida, finalizou.
Eles tem medo de represália, de perderem as gratificações que recebem. Já enviamos ofícios para a empresa, entramos com ações que foram ganhas por funcionários prejudicados por este problema, mas nada se resolve. A empresa não se manifesta e ainda está cortando gastos cada vez mais tirando os seguranças das agências, revelou o diretor financeiro do Sintect/RO.
Segundo Leles, os funcionários vivem em estado de tensão e medo, e depois do último episódio de assalto que aconteceu em julho deste ano na agência da Avenida Imigrantes, na capital, sete funcionários foram tiveram que ser afastados das funções devido o trauma vivido, e quatro ainda permanecem afastados por problemas psicológicos.
Eles tem medo de represália, de perderem as gratificações que recebem. Já enviamos ofícios para a empresa, entramos com ações que foram ganhas por funcionários prejudicados por este problema, mas nada se resolve. A empresa não se manifesta e ainda está cortando gastos cada vez mais tirando os seguranças das agências, revelou o diretor financeiro do Sintect/RO.
Ainda de acordo com Rogério Leles, a agência que existia no Bairro Ulisses Guimarães, Zona Leste de Porto Velho, fechou por falta de segurança. Eles preferiram fechar a agência do que pagar o segurança. Na agência da Rua Anari, próximo à Rua Jatuarana, Zona Sul, só existe porta giratória porque o proprietário do prédio alugado para a empresa colocou o equipamento, nem mesmo a agência Central, na 7 de Setembro, tem segurança, completou.
Leles enfatiza que o risco não é só para os funcionários, mas também para os usuários dos Correios, que precisam dos serviços da empresa. Precisamos que as autoridades cobrem essa medida de segurança por parte da empresa, onde o bem maior das pessoas também está em jogo, que é a vida, finalizou.
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