Semusb realiza serviços de drenagens nos bairros Socialista e Jardim Santana
A Secretaria Municipal de Serviços Básicos (Semusb) está limpando e desobstruindo todas as bocas de lobo dos bairros Socialista e Jardim Santana. Essas regiões da cidade contêm diversos pontos de alagação e receberão agora especial cuidado para que os problemas sejam sanados.
De acordo com o secretário, nas confluências das ruas Pinheiro Machado e Rio Madeira havia um ponto crítico de alagações. O mesmo ocorria entre as ruas José Vieira Caúla e Guaporé e também entre Rio de Janeiro e Guaporé. Ainda se vê algum acúmulo das águas nesses locais enquanto dura a chuva, mas assim que ela para as águas recuam. Antes, os locais permaneciam com água empossada muito tempo depois do término das chuvas. Na Rio de Janeiro com Guaporé isso ainda ocorre porque será preciso alargar ainda mais o canal e trocar as manilhas. Mas a alagação na avenida Rio de Janeiro permanecia por bastante tempo entre a Guaporé e a Mamoré. Parecia formar-se um rio, hoje a alagação logo desaparece, assim que a chuva cessa, destacou.
Outro local em que ainda ocorre acúmulo de águas das chuvas é o ponto de confluência entre Marechal Deodoro e Avenida Calama. Enquanto dura a chuva a água acumula, mas quando a chuva para a alagação se dissolve. O problema naquele local é que desce muito lixo pela Rua Marechal Deodoro. Já foram trocadas as manilhas, mas mesmo assim o problema permaneceu. Como solução provisória, a Semusb utiliza ′garis trecho fixo′, que permanece no local para realizar limpezas sempre que ocorrem chuvas para não acumular detritos na entrada da boca de lobo, enfatizou Ribeiro, que também explicou que os trabalhos de microdrenagens serão intensificados nos bairros Socialista e Jardim Santana, enquanto a Prefeitura aguarda novos equipamentos para a troca de diversas manilhas e para a execução de novos trabalhos de limpeza e desentupimento da rede de drenagens.
De acordo com o secretário, nas confluências das ruas Pinheiro Machado e Rio Madeira havia um ponto crítico de alagações. O mesmo ocorria entre as ruas José Vieira Caúla e Guaporé e também entre Rio de Janeiro e Guaporé. Ainda se vê algum acúmulo das águas nesses locais enquanto dura a chuva, mas assim que ela para as águas recuam. Antes, os locais permaneciam com água empossada muito tempo depois do término das chuvas. Na Rio de Janeiro com Guaporé isso ainda ocorre porque será preciso alargar ainda mais o canal e trocar as manilhas. Mas a alagação na avenida Rio de Janeiro permanecia por bastante tempo entre a Guaporé e a Mamoré. Parecia formar-se um rio, hoje a alagação logo desaparece, assim que a chuva cessa, destacou.
Outro local em que ainda ocorre acúmulo de águas das chuvas é o ponto de confluência entre Marechal Deodoro e Avenida Calama. Enquanto dura a chuva a água acumula, mas quando a chuva para a alagação se dissolve. O problema naquele local é que desce muito lixo pela Rua Marechal Deodoro. Já foram trocadas as manilhas, mas mesmo assim o problema permaneceu. Como solução provisória, a Semusb utiliza ′garis trecho fixo′, que permanece no local para realizar limpezas sempre que ocorrem chuvas para não acumular detritos na entrada da boca de lobo, enfatizou Ribeiro, que também explicou que os trabalhos de microdrenagens serão intensificados nos bairros Socialista e Jardim Santana, enquanto a Prefeitura aguarda novos equipamentos para a troca de diversas manilhas e para a execução de novos trabalhos de limpeza e desentupimento da rede de drenagens.
Veja Também
Vídeo: motociclista sem CNH atropela cabo da PM durante perseguição no Espaço Alternativo
Centro de Prevenção e Diagnóstico de Câncer em Ji-Paraná comemora quatro anos de funcionamento
Prefeitura de Porto Velho lança Chamada Escolar Municipal para o ano letivo de 2026