Rondônia, 15 de outubro de 2024
Geral

Servidores da Justiça do Trabalho prometem greve a partir de quarta

É a segunda vez, em cinco meses, que os servidores do Tribunal Regional do Trabalho, da 14ª Região paralisam as atividades. De acordo com o Sinsjustra, Sindicato dos Servidores da Justiça do Trabalho em Rondônia e Acre, o movimento, em ambos estados, está marcado para começar no próximo dia 12 de maio e segue por tempo indeterminado.


Em todo o país a categoria já contava com a aprovação do PL, mas diante da recusa do governo não restou alternativa senão paralisar os serviços mais uma vez. De acordo com a Fenajufe – Federação Nacional dos Servidores do Judiciário Federal e do Ministério Público da União, a greve vai atingir cerca de 10 estados simultaneamente, alguns iniciam nesta segunda-feira (10.05), outros como o Amazonas, começaram desde o início do mês, com 100% de adesão.

Na primeira greve, deflagrada em novembro de 2009, a categoria cruzou os braços por 11 dias, a paralisação só chegou ao fim quando o Supremo Tribunal Federal aprovou o projeto e enviou à Câmara Federal. Em Brasília o PL 6613/09 passou por três comissões, recebeu 54 emendas, entrou em pauta para votação, mas foi retirado após pressão do governo.

Em todo o país a categoria já contava com a aprovação do PL, mas diante da recusa do governo não restou alternativa senão paralisar os serviços mais uma vez. De acordo com a Fenajufe – Federação Nacional dos Servidores do Judiciário Federal e do Ministério Público da União, a greve vai atingir cerca de 10 estados simultaneamente, alguns iniciam nesta segunda-feira (10.05), outros como o Amazonas, começaram desde o início do mês, com 100% de adesão.

No TRT14, que abrange Rondônia e Acre, apenas 30% dos serviços estarão disponíveis à população. De acordo com Antônio Batista, presidente do Sinsjustra, o momento é de tudo ou nada para a classe. “A hora de unirmos força e lutar é agora e não podemos deixar passar em branco. Se isso acontecer não teremos êxito nas reivindicações, pois vem aí o recesso parlamentar, copa do mundo e eleições, épocas que o país literalmente pára e se não agirmos agora perderemos tudo o que já conquistamos com tanta luta”, desabafou Antônio.

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