Rondônia, 17 de dezembro de 2025
Geral

Servidores da Saúde de Itapuã entram em greve a partir de 4ª

Reunidos em assembleia geral na quinta-feira 5, na unidade Mista do Município, os servidores da Saúde Itapuã decidiram entrar em greve a partir da próxima quarta-feira 11, em sinal de protesto contra a falta de diálogo do prefeito João Testa (PMDB) na negociação das pauta de reivindicação da categoria.



A Lei Orçamentária foi votada, mas os artigos que previam os “amplos poderes” ao executivo foram suprimidos. “A partir de quarta-feira vamos aguardar o prefeito para uma negociação. O prefeito Testa se elegeu com várias promessas aos servidores e não cumpriu nenhuma delas. Itapuã tem certamente hoje uma das piores administrações municipais de saúde”, disse Golbery.

Segundo o diretor de Patrimônio do Sindsaúde, Golbery Paixão, o Orçamento de 2014 não contempla os servidores da Saúde. A ida do Sindsaúde e dos servidores à Câmara impediu que o Legislativo aprovasse a Lei Orçamentária que garantia que o prefeito gastasse 80% do dinheiro do Município sem dar satisfação a ninguém.

A Lei Orçamentária foi votada, mas os artigos que previam os “amplos poderes” ao executivo foram suprimidos. “A partir de quarta-feira vamos aguardar o prefeito para uma negociação. O prefeito Testa se elegeu com várias promessas aos servidores e não cumpriu nenhuma delas. Itapuã tem certamente hoje uma das piores administrações municipais de saúde”, disse Golbery.

O diretor Golbery Paixão esteve em Itapuã acompanhada da assessora jurídica, Joseandra Reis e visitou as instalações da Unidade de Saúde do Município, um prédio alugado que não tem condições nenhuma para atender paciente e até mesmo para a realização de serviços administrativos. O antigo prédio da unidade de saúde está passando por reformas.

“Paredes com mofo, iluminação precária, espaço insuficiente, cozinha sem condições de higiene. Essa é a situação da unidade de saúde de Itapuã. À noite, é comuns a presença de roedores, barata e mosquito na unidade. É realmente um caos e os servidores não querem mais trabalhar nessas condições”, finalizou Golbery.

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