Servidores da saúde radicalizam e até crianças deixam de ser atendidas

Durante a noite os funcionários se revezam em frente a unidade, ou seja, seguem ao trabalho mas cruzam os braços no local. Questionados que em se tratando de doenças de crianças se tudo não seria emergência, os servidores desconversam.
O Sindsaúde diz que está atento a gravidade do problema, mas pede compreensão. “Sabemos que a greve traz transtornos, mas é o último recurso dos trabalhadores na luta por seus direitos”, diz o sindicalista Anildo Prado. “A categoria só decidiu paralisar as atividades quando não encontrou outra alternativa, e quando o governo fechou as portas à negociação”, concluiu.
Outro sindicalista, o ex-presidente Silas Neiva também pede compreensão e apoio da sociedade, principalmente dos trabalhadores, que dependem do atendimento nos hospitais públicos. “A saúde no Estado está um caos por falta de gestão. Os servidores da saúde já não agüentam mais o autoritarismo e o descaso do Governo. Pedimos o apoio da sociedade para o nosso movimento, para que possamos sensibilizar o governo a dar mais atenção à saúde”, finalizou.
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