Servidores e alunos do Ifro promovem manifestações contra a PEC dos gastos públicos
Uma tarde de mobilização no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (Ifro) marcou esta segunda-feira (24) no campus da Avenida Calama, em Porto Velho. Servidores Federais da Educação e da Justiça se uniram em protesto contra a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 241, que tramita em Brasília.
Em Vilhena e Colorado DOeste, os prédios estão ocupados pelos alunos e, em Colorado as aulas estão paralisadas desde o último dia 11. No dia 20, o comando estudantil decidiu também paralisar as aulas. No campus de Ji-Paraná, a ocupação aconteceu no dia 13, mas foi desocupado quatro dias depois, sendo apenas mantidas as manifestações com passeatas nas principais avenidas da cidade.
Em nota à imprensa, o instituto considera legítima a mobilização iniciada pelos alunos, e que está dialogando com os protestantes para que a mobilização seja feita sem prejuízos ao patrimônio público e de forma pacífica.
Em Vilhena e Colorado DOeste, os prédios estão ocupados pelos alunos e, em Colorado as aulas estão paralisadas desde o último dia 11. No dia 20, o comando estudantil decidiu também paralisar as aulas. No campus de Ji-Paraná, a ocupação aconteceu no dia 13, mas foi desocupado quatro dias depois, sendo apenas mantidas as manifestações com passeatas nas principais avenidas da cidade.
Segundo o diretor financeiro do Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinesefe), Alberto Tércio Alves Ewerton, as atividades na capital estão sendo mantidas, e em dias de mobilização acontecem parcialmente. Nós queremos que a PEC seja derrubada, já que isso representa sério prejuízo para a Educação. Se hoje já temos dificuldades em receber investimentos, imagina como seria com a aprovação da proposta. Falta investimento em manutenção e equipamentos, máquinas de climatização, e materiais. Não podemos deixar que isso se torne ainda pior, concluiu.
Na nota encaminhada pelo instituto, a gestão administrativa considera que para a ampliação do número de vagas e oferta de novos cursos o orçamento de 2017 deveria ser de 41,67% maior que o de 2016. Porém, em agosto deste ano o orçamento aprovado pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC) reduziu em 14,32%. Os recursos destinados à assistência estudantil também ficarão comprometidos.
Em Vilhena e Colorado DOeste, os prédios estão ocupados pelos alunos e, em Colorado as aulas estão paralisadas desde o último dia 11. No dia 20, o comando estudantil decidiu também paralisar as aulas. No campus de Ji-Paraná, a ocupação aconteceu no dia 13, mas foi desocupado quatro dias depois, sendo apenas mantidas as manifestações com passeatas nas principais avenidas da cidade.
Em nota à imprensa, o instituto considera legítima a mobilização iniciada pelos alunos, e que está dialogando com os protestantes para que a mobilização seja feita sem prejuízos ao patrimônio público e de forma pacífica.
Em Vilhena e Colorado DOeste, os prédios estão ocupados pelos alunos e, em Colorado as aulas estão paralisadas desde o último dia 11. No dia 20, o comando estudantil decidiu também paralisar as aulas. No campus de Ji-Paraná, a ocupação aconteceu no dia 13, mas foi desocupado quatro dias depois, sendo apenas mantidas as manifestações com passeatas nas principais avenidas da cidade.
Segundo o diretor financeiro do Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinesefe), Alberto Tércio Alves Ewerton, as atividades na capital estão sendo mantidas, e em dias de mobilização acontecem parcialmente. Nós queremos que a PEC seja derrubada, já que isso representa sério prejuízo para a Educação. Se hoje já temos dificuldades em receber investimentos, imagina como seria com a aprovação da proposta. Falta investimento em manutenção e equipamentos, máquinas de climatização, e materiais. Não podemos deixar que isso se torne ainda pior, concluiu.
Na nota encaminhada pelo instituto, a gestão administrativa considera que para a ampliação do número de vagas e oferta de novos cursos o orçamento de 2017 deveria ser de 41,67% maior que o de 2016. Porém, em agosto deste ano o orçamento aprovado pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC) reduziu em 14,32%. Os recursos destinados à assistência estudantil também ficarão comprometidos.
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