Rondônia, 12 de outubro de 2024
Geral

Servidores federais: as lutas continuam em 2010


Os privatistas do mundo jogaram fora o discurso do “livre mercado”. Arrombaram os cofres dos Estados para salvar banqueiros. Em 02-04-09, Sob influência do G-20, o governo LULA ameaçava suspender a implantação das novas tabelas salariais – que já estavam previstas em lei!

A resposta imediata e firme com mobilização dos servidores federais, garantiu o cumprimento dos acordos e abriu caminho para novas reivindicações.

Os privatistas do mundo jogaram fora o discurso do “livre mercado”. Arrombaram os cofres dos Estados para salvar banqueiros. Em 02-04-09, Sob influência do G-20, o governo LULA ameaçava suspender a implantação das novas tabelas salariais – que já estavam previstas em lei!

A resposta imediata e firme com mobilização dos servidores federais, garantiu o cumprimento dos acordos e abriu caminho para novas reivindicações.

O governo, finalmente, decidiu reduzir o superávit primário e manter a implantação das novas tabelas salariais. Mas o M. Planejamento fechou as portas para novos impactos financeiros até 2010. A resposta foi mais luta.

Em todos os locais de trabalho, o panorama continuou um só: lista das reivindicações, assembleias, exigência de negociações, engajamento nos atos públicos.

Os servidores de Rondônia também participaram das lutas gerais dos trabalhadores: defesa de uma MP contra as demissões no setor privado, campanha “o pré-sal é nosso”, marchas Nacionais a Brasilia e envio de dezenas de servidores dos mais variados órgãos para que discutissem suas questões específicas.
Ao lado do investimento em campanhas de propaganda no rádio, sites e TV, essa intensa mobilização foi preparada pela política da direção do sindicato de abrir a entidade para a base, com o fortalecimento dos servidores.

Diante da recusa do MPlanejamento de negociar novas reivindicações, os servidores federais se voltaram diretamente para a Presidência da República. No penúltimo ano do governo Lula, a categoria sentiu que era o momento de exercer toda pressão.

A bandeira de reabertura das negociações estendida pelo SINDSEF-RO e demais entidades nacionais dos servidores públicos tomou corpo e voz. A categoria exige bem mais que mero cumprimento dos acordos, como habilmente pretende o governo. A categoria exige abertura geral das negociações e que a Condsef pleiteie do governo Lula o atendimento das reivindicações históricas dos servidores, como data-base, paridade ativo-aposentado, isonomia de benefícios com os demais poderes. Assim poderemos comemorar um saldo de conquistas permanentes.

O ano começa com negociações engajadas. Mas não há garantia de novos reajustes para 2010 - abril é o limite para aprovação no Congresso. Por isso mesmo, a luta continua sem interrupção, momento em que já convocamos todos os servidores para que estejam mobilizados para lutar e conquistar. BOAS LUTAS EM 2010.

Herclus Coelho
Presidente SINDSEF-RO

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