Servidores querem que o governo cumpra os acordos já firmados
O presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Federais (SINDSEF), Herclus Coelho, declarou que os servidores do executivo federal ameaçam entrar em greve se o governo não cumprir os acordos firmados com a categoria. Os funcionários públicos acreditam que o governo está recuando no cumprimento de acordos salariais e compromissos já assumidos, como a equiparação de tabelas de remuneração e reajuste do tíquete-alimentação, já apelidado de vale-coxinha. A pressão tem uma justificativa. Todos os gastos previstos para 2010 têm que constar da Lei Orçamentária Anual (LOA) e o prazo para o governo enviar o documento ao Congresso Nacional termina dia 31.
Clareza
Segundo Herclus, o governo tem alegado queda na arrecadação para a mudança de postura, incluindo a alteração nas tabelas salariais de 2010, além de adiar indefinitivamente a discussão sobre a implementação de prometidos planos de carreira.
Clareza
O sindicalista disse que, por se tratar de várias categorias, não tem como precisar um ajuste médio ou linear para os servidores. Reclamou da falta de clareza no que diz respeito à lógica das correções salariais e das tabelas de remuneração dos servidores, que segundo ele traz grandes distorções.
Os manifestantes reclamam também do auxílio-alimentação, que varia de R$ 130 a R$ 161. No Judiciário e no Legislativo o valor chega a quase R$ 700. Ele disse que já sabe de antemão que as reivindicações dos empregados do Dnit, DNPM e Ibama estão parcialmente atendidas. Outros, como o pessoal dos Ministérios da Justiça e do Trabalho e Emprego e Funai, não sabem se serão beneficiados. Nós vamos para a greve nacional. Nós já estamos cansados de ser enrolados, disse a servidora Maria Aparecida Silva Rodrigues, do Sindsef.
Clareza
Segundo Herclus, o governo tem alegado queda na arrecadação para a mudança de postura, incluindo a alteração nas tabelas salariais de 2010, além de adiar indefinitivamente a discussão sobre a implementação de prometidos planos de carreira.
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O sindicalista disse que, por se tratar de várias categorias, não tem como precisar um ajuste médio ou linear para os servidores. Reclamou da falta de clareza no que diz respeito à lógica das correções salariais e das tabelas de remuneração dos servidores, que segundo ele traz grandes distorções.
Os manifestantes reclamam também do auxílio-alimentação, que varia de R$ 130 a R$ 161. No Judiciário e no Legislativo o valor chega a quase R$ 700. Ele disse que já sabe de antemão que as reivindicações dos empregados do Dnit, DNPM e Ibama estão parcialmente atendidas. Outros, como o pessoal dos Ministérios da Justiça e do Trabalho e Emprego e Funai, não sabem se serão beneficiados. Nós vamos para a greve nacional. Nós já estamos cansados de ser enrolados, disse a servidora Maria Aparecida Silva Rodrigues, do Sindsef.
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