Rondônia, 15 de dezembro de 2025
Geral

Sesau alerta sobre obrigatoriedade da apresentação de documentos para atendimento médico

Por medida de segurança e também para confirmação do atendimento junto ao Sistema Único de Saúde (SUS), a apresentação de documentos pessoais do paciente é de fundamental importância para a realização de consulta e não apenas para internação, mesmo tratando-se de unidade de saúde pública.



A apresentação do documento (Certidão de Nascimento, Casamento, CPF ou Título de Eleitor), conforme observou Milton Moreira, é obrigatória em todas as unidades de saúde e não apenas no Cosme e Damião, unidade referência de atendimento infantil.

O secretário ressaltou que sem os dados oficiais da pessoa também não há como a unidade de saúde comprovar a realização do procedimento médico para receber os recursos do SUS.

A apresentação do documento (Certidão de Nascimento, Casamento, CPF ou Título de Eleitor), conforme observou Milton Moreira, é obrigatória em todas as unidades de saúde e não apenas no Cosme e Damião, unidade referência de atendimento infantil.

“Temos enfrentado sérios problemas com a falta de documentos das crianças. E isso implica não só na dificuldade de comprovação do atendimento para recebermos os recursos do SUS, mas também na insegurança da criança que às vezes pode ter sido seqüestrada de sua família. Pensando nisso e não apenas nos repasses financeiros, é que pedimos aos pais que levem a documentação tanto da criança quanto deles no momento de marcar uma consulta médica”, orientou a diretora.

O secretário Milton Moreira aproveitou para lembrar que a porta de entrada para qualquer pessoa no SUS é o posto de saúde mais próximo de casa. “Se a pessoa precisar de um especialista, como cardiologista e dermatologista, o médico do posto de saúde ou unidade de pronto atendimento municipal vai indicar e encaminhá-la para a unidade especializada, que no caso das crianças é o hospital Cosme e Damião”, reforçou o secretário, completando que essa observação é muito significativa para a redução da superlotação dos hospitais da rede estadual, onde a maioria das pessoas atendidas, inclusive crianças, poderia ter sido levada a uma unidade municipal.

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